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Foto: Freepik. |
Parece não ser verdade, mas a ameaça insiste em manter-se ao
nosso redor. Ela se alastra pelo planeta e já levou milhares de vidas. Pessoas
que poderiam ter um futuro pela frente, gente que tinha muitos sonhos, se foram
com seus projetos.
Tudo isso por conta de um vírus. Surgiu na cidade de Wuhan,
na China, centro laboratorial muito prestigiado mundialmente. Há quem diga que
foi de propósito, há quem acredite na teoria da conspiração. Mas nada disso se
prova. É provável que tenha sido acidental. O fato é que muitas vidas estão se
perdendo quando nada têm a ver com esses experimentos.
Estudos mostram que bactérias e vírus esperam, inertes, sua
chance de ceifar as vidas de centenas de milhares de pessoas e devastar a
economia do planeta. Quem não recorda o surgimento do HIV (bicho papão que,
instalado, sentencia a morte). Matou mais de 30 milhões de seres humanos,
embora tenha levado anos pra isso. O ebola, relegado por muitos anos aos filmes
de catástrofes, reviveu no final de 2013. Também levou milhares de sonhos.
Poderíamos falar de tantos outros, mas voltemos para o novo
coronavírus, que é o nosso foco. Ele ceifa vidas. E, dia a dia, nos pesa
assistir essa realidade. Mas torcemos que as medidas sanitárias e de combate
logo vençam esse mal.
Se não fosse a multiplicação das inovações tecnológicas que
permite a comunicação em alta velocidade, a humanidade estaria bem pior.
Estaria desarticulada, quem sabe. E o vírus, silenciosamente, alcançaria mais
vítimas. Mas eis que a tecnologia nos serve de instrumento para propagar as
informações para que tenhamos os cuidados necessários, nos prevenindo. É como
se diz: “Deus dá o frio conforme o cobertor”. Por isso a humanidade fará o
possível para sair dessa situação com menos danos. Sobreviveremos. Contaremos
histórias aos nossos netos.
Depois de tudo isso, novas histórias irão surgir, lições de
esperança brotarão. A vida pode ser um recomeço, mas de uma forma diferente, ou
seja, de maneira coletiva. É imprescindível que nesse novo amanhã tenhamos mais
tolerância com o próximo, que a luta pelo bem comum seja mais intensa. Sim,
isso é possível. Das cinzas voltaremos mais fortes, mais humanos e, queira
Deus: ainda mais felizes!
Excelente reflexão Maluma. Parabens! Talvez seja de fato, esse vírus o grande motivo de uma grande transformação na humanidade. Perdemos alguns idosos que nos farão falta saber suas histórias de vida,exemplos, convívio e principalmente dar-lhes uma morte digna com a devida assistência familiar a tinham direito. Jovens também se foram... com eles seus sonhos irrealizados, apenas ficando a eterna saudade dos seus familiares, amigos e conhecidos. A chegada de um vírus modificou a vida de todos do planeta, esperemos em Deus...que a sua ida deixe em nossos corações sentimentos eternos de companheirismo, amor familiar,reconhecimento de partilha e o ensinamento de que: nesta vida quem não vive para servir, nao serve para viver... Enfim, um grande ensinamento, esperemos que torne-se um imenso aprendizado.
ResponderExcluirBoa noite amiga Lídia Gomes! Obrigada querida, também concordo que a maior herança que podemos ter é o exercício de ser útil e servimos um ao outro.
ResponderExcluirLinda reflexão! Excelente, nota. 10!
ResponderExcluirCreio q a transformação, seja pra toda eternidade, nunca mais o homem será tão egocêntrico como antes desse vírus, agora todos nós com muita consciência de que precisamos ajudar uns aos outros. Veja quanta solidariedade do rico ao pobre, veja quanta demonstração de fé.Cuidar de si também é cuidar do outro. Quanto obedeço as recomendações médicas, protejo a mim e ao outro. Sabe que isso me lembra? Toda a humanidade precisa cumprir os dois grandes mandamentos: AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO TEU ORÓXIMO COMO A TI MESMO
É isso aí querida Miraceni Barbosa! Obrigada.
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