João Francisco Batalha é um dos poucos intelectuais
brasileiros a exercer diversos cargos no setor público e privado. Foi assessor
especial da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), atuou como comerciário,
bancário e securitário. Teve Passagem pela S.A. White Martins, Banco do
Maranhão S.A. e Serviço Assistência Social dos Economiários – SASSE. Na
condição de economiário, exerceu as seguintes funções na Caixa Econômica
Federal: Chefe da Seção de Operações Passivas, Gerente da Agência Grajaú, da
Agência Presidente Dutra, da Agência Santa Inês, da Agência Açailândia, da
Agência Cidade dos Azulejos (São Luís), e Gerente de Público da Agência São
Luís (João Paulo).
Como servidor público exerceu as seguintes funções: Chefe da
Divisão de Legislação de Trânsito do DETRAN/MA, Chefe de Gabinete na Assembleia
Legislativa do Estado do Maranhão, Chefe de Gabinete na Secretaria de Estado da
Ciência e Tecnologia do Maranhão, Assessor de Gabinete na Secretaria de Estado
da Educação do Maranhão.
Jornalista registrado na DRT-MA, é associado à Associação
Brasileira de Imprensa. Tem artigos publicados no Jornal Pequeno, O Imparcial,
O Estado do Maranhão, O Debate e Jornal da Tarde, de São Luis, Maranhão. E
ainda no Vanguarda, A Luta, O Combate Arariense, Cidade de Arari, Folha do
Arari, de Arari/, Maranhão, Folha da AVL, de Arari/Vitória, O Trabalhismo em
Movimento, de Brasília/DF, Notícias de Vanguarda, de Anajatuba, Maranhão,
Revista A Trolha, de Curitiba/PR, A Gazeta Maçônica/SP, O Confrade, O
Historiador, O Maçom, da Maçonaria Maranhense e O Canto do Sabiá, do Lions.
Batalha é autor da obra “Um passeio pela História do Arari”,
e chegou a ser homenageado pela Academia Ludovicense de Letras Maranhão-Brasil
(ALL), durante as comemorações do 1º ano de criação da entidade.
Francisco Batalha também é autor dos livros “Família
Batalha”, “Família Prazeres”, “Passageiro da Aurora” e “Mearim, a Morte de um
Gigante”. Ele é integrante da Academia Arariense e Vitoriense de Letras.
Mais sobre o autor
João Francisco Batalha, nasceu entre o Rio e o Campo das Folhas, na Tresidela do Bonfim do Arari, nas barrancas do extremo baixo Mearim, em 8 de julho de 1944, como gosta de frisar. Casou com Maria Celeste Ericeira Batalha, com quem tem três filhos: Alex, Sandra e Fernanda, e seis netos: Laís, Luiza, João Marcos, Gabriel, Maria Eduarda e Ludmila, e um bisneto: Bento.
São Luís do Maranhão é a cidade na qual João Francisco
reside, mas teima em ter exílio voluntário na cidade Arari. Com orgulho, é
mestre maçom Past-Master, gestor de Recursos Humanos, pesquisador e
historiador.
Escreveu, ainda, os livros: Arari, Maçons & Maçonaria
(2011), Um Passeio pela História do Arari (2011 e 2014), Pio XII, Sua História
Sua Gente (2017), Arari em Datas (2019), Comigo Aconteceu (2020).
Já fez 13 participações em coletâneas literárias sendo sete
da Elos Literários da Bahia, duas do Movimento Nacional da Elos Literários,
duas da Academia de Letras da cidade de Itapecurú-mirim, uma da cidade de Arari
e uma da Iguaraense, de Vargem Grande, no Maranhão. Além disso, fez publicações
menores: Conheça Arari (1981), Arari, Símbolos do Município (1999), David
Maciel Santos - Uma inteligência a serviço da Liberdade. AVL (2000), Arari -
Candidatura a Intendência (reprodução de 1920 – 2001), O Marechal de Aço –
Elogio a Horocídio Marques de Souza (2003), 3 em 1, Elogios (Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão
– 2009), Consciência e Remorso (Trabalho em Loja Maçônica – 2009), Arari, dos
Primórdios ao Período Republicano (2011), Duas saudações, dois Elogios
(Academia Ludovicense de Letras -2014).
João Francisco Batalha também é membro dos seguintes
sodalícios: Academia Maçônica Internacional de Letras, Academia Brasileira
Maçônica de Artes, Ciências e Letras, Academia Maçônica de Ciências, Letras e
Artes da Confederação Maçônica do Brasil, Academia Maçônica Maranhense de
Letras,
Instituto Histórico da Maçonaria Maranhense, Academias de
Letras do Brasil/ALB, Academia Ludovicensede Letras (São Luís), presidente da
Federação das Academias de Letras do Maranhão, fundador, primeiro presidente, e
Presidente de Honra do Instituto Histórico e Geográfico de Arari, sócio
honorário da Academia de Letras de Paço do Lumiar, sócio correspondente da
Academia de Ciências, Letras e Artes de Itapecurú-Mirim, presidente de Honrada
Academia Luminense de Letras (Paço do Lumiar), patrono da Cadeira número 22 do
Instituto Histórico da Maçonaria Maranhense.
Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão,
ao Lions Clube Internacional e à Academia Arariense-Vitoriense de Letras, da
qual foi sócio fundador.
Recebeu as seguintes comendas: Medalha do Mérito Arariense,
Medalha da Academia Brejense de Letras, Comenda Cultural, concedida pela
Academia Maçônica Paulistana de Letras, Comenda Cultural, concedida pela
Academia Maçônica Internacional de Letras, Medalha do Mérito Gonçalves Dias,
concedida pela Associação de Cultura Latina, Instituto Histórico e Geográfico
do Maranhão e Federação das Academias de Letras do Maranhão, Diploma concedido
pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, Doutor em Filosofia Univérsica – P
h. I. Filósofo Imortal, concedido pela Academia de Letras do Brasil/ALB,
homenageado do ano 2018, pela Elos Literários Nacional em Salvador/BA, Medalha do
Mérito FALMA 2018, homenageado do ano 2018 na I Bienal de Arari, pela Academia
Arariense de Letras, Artes e Ciências-ALAC. Personalidade 2018 de Paço do
Lumiar, concedido pela Academia Luminense de Letras e Medalha Senhor da
Literatura, concedida pelo Movimento Nacional Elos Literários, em março de
2020, Salvador/BA.
Com vasta bagagem cultural, conhece a maioria dos municípios
maranhenses, vinte e cinco Estados da federação brasileira, suas capitais e
cidades mais importantes e o Distrito Federal. Além disso, já esteve nos
Estados Unidos da América do Norte, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Peru,
Panamá, Cuba, Alemanha, Itália, França, Mônaco, Espanha e Portugal.
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