No dia 27 de novembro, sexta-feira, às
19h, o escritor e secretário geral da União Brasileira de Escritores (UBE/PE),
Ed Arruda, lança por videoconferência, através do Google Meet, o livro em verso
e prosa “Azul Sereno” (Edições Novo Horizonte, 102 páginas). Durante o dia, o
link de acesso da videoconferência e os fragmentos do livro ficam disponíveis
para leitura no site: www.edicoesnovohorizonte.com
Os
exemplares estarão à venda nos seguintes locais:
- Site
da Amazon: www.amazon.com.br
- Livraria Varejão do Estudante: Av.
Manoel Borba 292, Boa Vista, Recife-PE. Telefone: 81. 2123-5853.
-
Cultura Nordestina: Rua Luiz Guimarães 555, Poço da Panela, Recife-PE.
Telefone: 81 3243-3927.
A obra reúne textos em prosa e verso que
mesclam o lirismo e a crítica social em torno de várias temáticas exploradas
pelo autor como o amor, a fé e a política “(... ) para além do azul que matiza
a experiência poética, enquanto relação privilegiada do homem com o mundo.
(...) Assim o faz Ed Arruda, rende-se aos monstros, às pedras, às estrelas,
essências tornadas suas como no longo poema, O último apague a luz, onde repete a palavra monstro por onze
vezes, para mostrar o mundo carente de uma faxina social, política e cultural;
no poema Revelação, quando diz ‘tons
coloridos que se misturam em multiplicidade e por transparência se expõem às
pedras’, ou ainda, ao dizer em Mito,
‘a lua com peneiras por onde vazam estrelas”, afirma no posfácio do livro
a professora da UFRN, Valdenides Cabral de Araújo Dias,
pós-doutora pela UFPE.
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Ed Arruda. |
Ed Arruda participou de dezesseis coletâneas
lançadas nas cidades do Recife/PE, do Rio de Janeiro/RJ, de Maringá/PR, de São
Paulo/SP e de Olinda/PE. Filiou-se na União Brasileira de Escritores. Em agosto
de 2019 foi convidado para ocupar o Destaque Literário do ponto de cultura e
arte, Cultura Nordestina. Trabalhou na gerência do multiplex do Recife. Assumiu
a gerência regional desde a Bahia até o Piauí. Foi designado como instrutor da
área ministrando cursos pelo Brasil.
“Gosto de escrever pela
manhã, a cabeça amanhece repleta de ideias, mas nem sempre me sento e não tenho
o hábito de anotar. Cuido de mim e me dou muito trabalho. Azul Sereno sai por medo da
pandemia e eu ser público alvo, além das provocações dos monstros. Alguns
poemas vêm como incentivo a quem precisa melhorar a capacidade de resiliência
nos rompimentos amorosos. Que tal substituir o sentimento de perda pela escrita
ou leitura de um poema?”, afirma o autor do livro, Ed Arruda.
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