A possibilidade de se fazer uma cirurgia bariátrica sem a
necessidade de cortes, exclusivamente pela boca, tem revolucionado a medicina.
E o procedimento de combate à obesidade, tem entre os seus grandes nomes o
médico cirurgião paraibano Eduardo Pachu.
Só em 2021 o cirurgião realizou mais de 700 bariátricas
bem-sucedidas. Ao todo foram mais de 1400 procedimentos cirúrgicos. Dr. Eduardo
explica que “com essa nova técnica, agora existem três formas de fazer a
conhecida redução de estômago. A primeira é pelo método do balão; a segunda
pelo método convencional, por videolaparoscopia, quando se faz pequenos furos
na barriga; e agora esse procedimento feito pela boca”.
Mesmo havendo a necessidade de anestesia geral, o médico
destaca que o paciente quase não sente dores, podendo ter apenas incômodos ou
cólicas. O procedimento dura cerca de 40 minutos e o paciente pode voltar às
atividades diárias em menos de uma semana, exceto os exercícios físicos.
Atualmente existem 239 doenças catalogadas associadas à
obesidade, algumas crônicas são tratadas em sua clínica como diabetes,
hipertensão, apneia do sono e dores ortopédicas que limitam as condições
físicas do obeso. As causas podem ser ambientais, de acordo com a realidade
social e comportamental que a pessoa é inserida, como estresse e alimentação
que contribuem para o aumento súbito de peso. E também de causa genética,
quando o paciente herda geneticamente a doença.
O tratamento pode ser feito de maneira clínica com
acompanhamento de nutricionista, endocrinologista, psicólogo e nutricionista,
também de forma endoscópica ou cirúrgica, como é o caso da bariátrica. Para
essa última, nos primeiros 15 dias do pós-operatório o paciente chega a perder
de 10 a 15 kg. Cerca de 90% dos pacientes deixam de ser hipertensos e 46% não
sofrem mais de diabetes.
Todo procedimento apresenta riscos, mas ainda assim a
obesidade é mais prejudicial à saúde do que a cirurgia bariátrica,
desencadeando doenças severas como depressão e câncer. Na balança da vida a
cirurgia bariátrica tem peso máximo na saúde do indivíduo obeso.
O novo procedimento ainda não está disponível para o Serviço Único de Saúde (SUS) e na rede particular custa mais caro que uma cirurgia bariátrica convencional. “Hoje o procedimento é patenteado e por isso é mais caro”, explica Eduardo Pachú.
Referência no Nordeste
Atendendo em Campina Grande, João Pessoa, Sousa, Patos e
Serra Talhada, juntamente com sua
equipe, Dr. Eduardo Pachu vem transformando vidas através de cirurgias
metabólicas, bariátricas e de um tratamento multidisciplinar.
O renomado gastroenterologista Dr. Eduardo Pachu tornou-se
especialista em cirurgia do aparelho digestivo em Campina Grande,
principalmente em cirurgias metabólicas, bariátricas, bypass e tantas outras
que restauram a qualidade de vida aos pacientes que sofrem com obesidade e
problemas relacionados à doença.
Seu ponto forte é sempre prezar pela segurança. E para que
isso aconteça com excelência, a laparoscopia é o método utilizado na cirurgia
bariátrica. Segundo Dr. Eduardo Pachu, através da utilização de instrumentos e
materiais específicos, lhe garantem a visualização plena dos vasos sanguíneos
que diminuem as chances de sangramento e trauma cirúrgico nos pacientes, dessa
maneira a recuperação é mais rápida e tranquila.
Na Equipe Multidisciplinar existem profissionais que atuam
em diferentes áreas na vida do paciente bariátrico.
A mudança de vida não é finalizada logo após o procedimento
cirúrgico. O paciente tem um tratamento diferenciado com psicóloga,
nutricionista, fisioterapeuta e educador físico para direcioná-lo ao completo
bem-estar. Um dos fatores mais importantes no processo de recuperação da
cirurgia bariátrica é a dieta. Existe um acompanhamento periódico pela equipe
onde a nutricionista tem um papel importante na reeducação alimentar definindo
a quantidade e os tipos de alimentos que poderão ser consumidos.
Da mesma forma, os exercícios no pré e pós-cirúrgico, dentre
outros benefícios, melhoram aptidão cardiorespiratória, facilitam a
cicatrização e melhoram a recuperação. A prática de atividade física é
determinada de acordo com a avaliação do quadro clínico de cada paciente.
Esse novo estilo de vida do paciente bariátrico reúne uma série de mudanças que podem afetar a condição emocional, por isso a avaliação psicológica auxilia na compreensão dos efeitos da cirurgia e auxilia no caso de desencadear a alimentação emocional passada.
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