Série: TRIBUTOS À HUMANIDADE
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Dr. Mário Carabajal. |
Literoterapia e o Tratamento de "Quase Traumas": Uma Proposta Terapêutica e Reflexiva
Resumo: Este estudo propõe a conceitualização e aplicação da
literoterapia como uma abordagem para tratar "quase traumas" —
experiências intensamente emocionais, mas que, devido à sua não materialização
em tragédias concretas, permanecem submersas no inconsciente, influenciando
negativamente a psique e o comportamento humano. A narrativa apresentada
fundamenta-se em um caso prático ocorrido durante uma confraternização de
refugiados venezuelanos, em que um evento quase trágico foi evitado, mas deixou
marcas psicológicas sutis e persistentes. A partir dessa experiência,
desenvolve-se uma análise sobre a importância da escrita reflexiva como
ferramenta para a ressignificação emocional e superação de tensões psicológicas
latentes.
Introdução: Traumas reconhecidos e diagnosticados
frequentemente recebem atenção terapêutica por meio de abordagens psicológicas
e psiquiátricas estabelecidas. No entanto, eventos que poderiam ter resultado
em tragédias, mas que foram evitados, muitas vezes permanecem negligenciados
enquanto experiências "quase traumáticas". Essas vivências, embora
não concretizadas em danos físicos ou perdas materiais, podem causar impactos
psicológicos duradouros, manifestando-se como gatilhos emocionais ou fobias
subjacentes. O presente trabalho explora o potencial da literoterapia como uma
estratégia inovadora para abordar essas questões.
Metodologia:
1. Revisão de literatura: Levantamento de estudos sobre literoterapia, traumas subjacentes e ressignificação emocional.
2. Estudo de caso: Análise da experiência pessoal descrita, envolvendo a quase tragédia com uma criança, como exemplo prático do impacto dos "quase traumas".
3. Proposta terapêutica: Desenvolvimento de uma estrutura metodológica para a aplicação da literoterapia no contexto dos "quase traumas".
METODOLOGIA
1. Revisão de Literatura
A literoterapia tem sido amplamente reconhecida como uma
ferramenta terapêutica que utiliza a escrita e a leitura para promover saúde
mental e emocional. Estudos indicam que a escrita reflexiva contribui para a
reorganização cognitiva de eventos traumáticos (Pennebaker, 1997), enquanto a
leitura guiada pode facilitar a empatia e a compreensão de experiências
complexas (Rosenblatt, 1978). Entretanto, a aplicação da literoterapia em
"quase traumas" — eventos que não se concretizam em tragédias, mas
deixam resquícios emocionais — permanece uma área pouco explorada. Este
trabalho busca preencher essa lacuna, propondo um framework teórico e prático
baseado na experiência vivenciada pelo autor.
Pesquisas emergentes apontam que a escrita pode reduzir
níveis de ansiedade e ativar mecanismos de ressignificação emocional (Bolton,
2014). Além disso, as "sombras traumáticas" descritas na literatura,
que representam experiências quase esquecidas mas psicologicamente ativas,
demandam intervenções específicas que combinem introspecção e externalização
emocional (Van der Kolk, 2014).
2. Estudo de Caso
Contexto: A experiência relatada ocorreu em uma
confraternização natalina organizada para refugiados venezuelanos, envolvendo
80 famílias e aproximadamente 156 crianças. Durante o evento, uma criança de 2
anos caiu na piscina e começou a submergir sem ser notada. Apenas a intervenção
imediata do autor, que identificou o movimento submerso e agiu rapidamente,
impediu uma tragédia.
Dinâmica do Caso:
A ausência temporária dos responsáveis pela segurança da
piscina (cinco jovens auxiliares) coincidiu com a distração dos adultos em
torno do lanche. A criança caiu da borda enquanto estava sob os cuidados
indiretos de uma supervisora que, ao se concentrar no filho, não percebeu o
incidente. O autor, ao passar pela piscina, observou a situação, interpretou os
sinais e agiu prontamente, realizando o resgate e prestando os primeiros
socorros necessários.
Impacto Emocional:
Embora a tragédia tenha sido evitada, o autor relata uma
"ferida psicorreativa", manifestada em reações emocionais e físicas
persistentes, como ansiedade ao recordar o evento e a incapacidade de limpar a
piscina após o ocorrido. A escrita reflexiva serviu como um mecanismo de
processamento emocional, permitindo uma compreensão mais profunda do impacto
psicológico do "quase trauma".
Relevância do Caso:
Este episódio exemplifica como eventos não concretizados
podem gerar marcas emocionais significativas, interferindo na percepção de
segurança e no equilíbrio emocional. O estudo de caso fornece subsídios para a
compreensão de "quase traumas" e sua abordagem terapêutica.
3. Proposta Terapêutica
Com base na experiência relatada e na revisão de literatura,
propõe-se um modelo terapêutico centrado na literoterapia, estruturado em três
etapas:
a) Identificação do Quase Trauma:
• Objetivo: Reconhecer eventos emocionalmente marcantes que não se concretizaram em tragédias, mas que geraram impactos psicológicos.
• Ferramenta: Escrita livre, onde o indivíduo narra o evento em detalhes, explorando emoções, pensamentos e ações relacionadas.
b) Ressignificação Narrativa:
Objetivo:
Reestruturar a percepção do evento, destacando elementos
positivos, como a resolução bem-sucedida e os aprendizados decorrentes.
Ferramenta:
Escrita guiada, com perguntas reflexivas:
- O que foi feito corretamente?
- Quais sentimentos emergiram no momento e após o evento?
- Como o evento poderia ter sido mais grave e o que o
evitou?
c) Integração e Desensibilização:
• Objetivo:
Transformar a narrativa do "quase trauma" em uma
experiência de aprendizado, diminuindo a ativação emocional associada ao
evento.
• Ferramenta:
Reescrita periódica da narrativa, incluindo elementos de
gratidão e reconhecimento por fatores positivos que impediram a concretização
da tragédia.
d) Divulgação e Sensibilização:
•Objetivo:
Capacitar profissionais e escritores para utilizarem a
literoterapia no tratamento de "quase traumas".
•Estratégia:
Criação de guias práticos e disseminação de casos de
sucesso, demonstrando a eficácia do método.
Conclusão da Metodologia:
A proposta combina insights da experiência prática com
fundamentos teóricos, oferecendo uma abordagem sistemática para a
identificação, ressignificação e integração de "quase traumas" por
meio da literoterapia. Este método tem potencial para transformar a saúde
mental, capacitando indivíduos a superar marcas emocionais e alcançar maior
equilíbrio psicológico. A literatura existente sugere que a escrita reflexiva
pode atuar como uma forma de catarse, permitindo aos indivíduos externalizar
emoções reprimidas, reorganizar experiências subjetivas e reestruturar
narrativas pessoais. No caso em análise, a prática da escrita revelou uma
dimensão inconsciente de "feridas psicorreativas" não tratadas. Este
achado corrobora a hipótese de que os "quase traumas" requerem
atenção especializada, uma vez que podem interferir na qualidade de vida e no
equilíbrio emocional dos indivíduos, tanto quanto aqueles resultantes de
experiências com desfechos materializados.
Proposta de Literoterapia Aplicada:
1.Identificação: Reconhecimento de eventos emocionalmente marcantes, mas não concretizados em traumas reconhecidos.
2.Ressignificação: Uso da escrita para reconstruir a narrativa emocional associada ao evento.
3.Integração: Reflexão orientada para internalizar a superação do "quase trauma", promovendo equilíbrio emocional.
4.Disseminação: Sensibilização de profissionais da saúde e escritores para a utilização da literoterapia como ferramenta terapêutica.
Proposta de Literoterapia Apferrament Identificação do Quase Trauma Na História, há casos marcantes de "quase tragédias" que geraram profundas repercussões emocionais:
• Caso da Crise dos Mísseis de Cuba (1962): Durante a Guerra Fria, o mundo esteve à beira de uma guerra nuclear. A tensão vivida por líderes como John F. Kennedy e Nikita Khrushchev gerou traumas psicológicos em muitas comunidades. A identificação desse evento como um "quase trauma" evidenciou o peso da responsabilidade e a necessidade de estratégias para lidar com o medo coletivo.
• Incidente de Stanislav Petrov (1983): Petrov evitou uma guerra nuclear ao identificar um falso alarme de mísseis. A identificação do evento como um "quase trauma" revelou o impacto emocional de uma decisão crítica em segundos.
A identificação, nesse contexto, visa trazer à tona não
apenas a consciência individual, mas também coletiva, de eventos que, apesar de
não se concretizarem em tragédias, deixam resquícios emocionais.
4. Ressignificação Narrativa: A ressignificação busca transformar a narrativa traumática em uma oportunidade de aprendizado e fortalecimento:
• Casos históricos:
- Após o fim da Segunda Guerra Mundial, líderes como Winston
Churchill reavaliaram os horrores vividos e propuseram iniciativas para evitar
novas tragédias, como a criação da ONU. Discussão Ressignificar a guerra não
apenas como destruição, mas como um chamado à paz, marcou profundamente a
evolução da sociedade global.
- No movimento dos Direitos Civis nos EUA, Martin Luther
King Jr. ressignificou anos de opressão e violência ao propor uma narrativa de
esperança e igualdade, transformando quase tragédias em mudanças sociais.
A ressignificação, ao explorar emoções, aprendizado e
superação, permite ao indivíduo ou à sociedade encontrar sentido mesmo em
situações adversas.
5. Integração e Desensibilização A integração transforma eventos emocionais em ferramentas de crescimento pessoal e coletivo:
• A Ponte sobre o Rio Kwai (construção forçada durante a Segunda Guerra Mundial): Apesar das condições adversas, prisioneiros relataram o aprendizado de resiliência e a importância da cooperação.
A sobrevivência do Apollo 13 (1970):
Os astronautas e a equipe de controle da NASA integraram a
experiência como um exemplo de trabalho em equipe e superação. O "quase
desastre" se tornou símbolo de competência humana diante da adversidade.
Por meio da repetição da narrativa e da desensibilização,
eventos inicialmente marcados por ansiedade e dor podem ser assimilados como
fontes de força e inspiração.
UMA SOMBRA DA REALIDADE DE BILL CLINTON COM REPERCUSSÕES EM BOMBARDEIOS REAIS AO GOLFO NOS ANOS 1990
¹O caso do "quase impeachment" do presidente Bill
Clinton no escândalo envolvendo Monica Lewinsky, durante sua presidência nos
anos 1990, é um exemplo significativo das dinâmicas de "quase
traumas" tanto pessoais quanto coletivos. Esse episódio trouxe à tona não
apenas questões éticas, mas também o impacto das ações impulsivas e reativas de
um líder sob intensa pressão. Embora exista consenso popular no tocante a
‘águas passadas não moverem moinhos, em se tratando da mente humana, eventos
passados, ainda que não deflagrados, deixam reminiscências em gatilhos de
potenciais capazes de pulsar com sinais inibidores à outros, de menores sinais,
inibindo iniciativas, podendo até mesmo responder por depressões de difíceis
detecções de suas primordiais origens.
“Uma máxima do direito afirma com pretensão de irrefutabilidade: ‘Palavras os ventos as levam. Os fatos falam mais alto’. Contudo, palavras geram fatos, psicossugerem ações e reagem confrontativamente como argumento, contra argumento e antítese, transformando conceitos, realidades e valores”. Logo, alteram trajetórias – ‘verdades’ - e cursos existenciais. (Bel. Dinalva Carabajal¹)
De fato, Clinton enquanto enfrentava a ameaça real de
impeachment traduzido em palavras, mundialmente noticiado também em palavras,
por jornalistas, devido às repercussões de suas ações pessoais de envolvimento
amoroso com a estagiária, no salão oval da Casa Branca, Clinton,
simultaneamente ordenava bombardeios ao Golfo, sempre que no dia seguinte às
repercussões do referido escândalo. Interpretadas por muitos como tentativas de
desviar a atenção pública do escândalo doméstico. Esse contraste entre suas responsabilidades
como chefe de Estado e seus conflitos internos ilustra uma dimensão fundamental
da "sombra da realidade": o peso das tensões internas sendo
exteriorizado em ações que repercutem amplamente, influenciando sistemas,
instituições e até mesmo a História da Humanidade. Nesta época fomos convidados
a dar entrevista à Rádio das Nações Unidas, com tradução simultânea. Pois,
analisamos e propagamos mundialmente a verdadeira origem dos bombardeios ao
Golfo.
As Sobras da Realidade e os Efeitos sobre as Posturas Humanas
As "sobras da realidade" podem ser entendidas como
os resíduos emocionais, éticos e psicológicos que surgem da discrepância entre
as expectativas sociais e a condição humana imperfeita. No caso de Clinton,
suas ações foram moldadas por:
• Tensões internas: Culpa, vergonha e necessidade de autopreservação diante de um escândalo público.
• Pressão externa: As demandas da presidência, combinadas com o escrutínio implacável da mídia e do Congresso.
• Soluções impulsivas: O bombardeio no Golfo pode ser visto como uma tentativa de aliviar suas tensões internas, mas que teve consequências reais e concretas na geopolítica global.
Essa inter-relação entre conflitos internos e ações externas
exemplifica como decisões individuais, se não fundamentadas em estabilidade
emocional e clareza ética, podem desencadear efeitos amplos e duradouros.
Elucidação Reversiva Interna: Caminho para a Transformação
O caso de Clinton demonstra que, ao invés de externalizar
impulsos tensionais em ações externas que moldam sistemas e afetam vidas,
líderes e indivíduos precisam recorrer a práticas de elucidação reversiva
interna. Essa abordagem implica:
•Conscientização de Conflitos: Reconhecer as sobras da realidade e suas origens, sejam emocionais, culturais ou sociais.
•Ressignificação: Transformar tensões internas em aprendizado e alinhamento ético.
• Integração Consciente: Agir com base em uma visão mais ampla, considerando as repercussões reais e históricas de cada escolha.
Se ações impulsivas podem influenciar o curso da História da
Humanidade, imagine os impactos em uma única vida. Indivíduos que não
compreendem ou resolvem seus conflitos internos vivem sob o domínio reativo das
sobras da realidade, o que compromete não apenas sua felicidade, mas também a
estabilidade das instituições e sistemas interdependentes.
4. Disseminação
Esboço de Aplicação Prática
Capacitação Profissional:
- Desenvolver treinamentos para psicólogos, educadores e
assistentes sociais, com foco na aplicação da literoterapia para "quase
traumas".
- Oferecer workshops práticos para ensinar técnicas de
escrita reflexiva e guiada.
Publicação de Guias e Materiais Didáticos:
- Criar manuais com base em casos históricos e
contemporâneos;
- Publicar histórias de sucesso que demonstrem o impacto
transformador da literoterapia.
Disseminação em Plataformas Digitais:
- Produzir conteúdo multimídia (vídeos, podcasts, webinars)
abordando o conceito e os benefícios da literoterapia aplicada;
- Criar redes de apoio online para compartilhar narrativas
de superação e aprendizado.
Parcerias Institucionais:
- Estabelecer colaborações com organizações de saúde mental,
educação e cultura para integrar a literoterapia em programas sociais.
- Incentivar sua aplicação em situações de crise global,
como em campos de refugiados e zonas de conflito.
Perspectivas para a Humanidade
Com a evolução do pensamento e das filosofias que
fundamentam a estabilidade pessoal, é possível construir futuros outros. A
integração de práticas como a literoterapia aplicada pode preparar os
indivíduos para enfrentar as pressões da realidade com resiliência, clareza e
propósito, reduzindo reações impulsivas e promovendo transformações duradouras.
Assim, a Humanidade, ao elucidar os conflitos internos de
seus líderes e indivíduos, pode não apenas evitar tragédias externas, mas
também criar um mundo mais equilibrado e consciente, onde ações são guiadas por
valores e não por tensões emocionais não resolvidas.
Conclusões
A literoterapia aplicada a "quase traumas"
representa uma evolução nas abordagens terapêuticas tradicionais, oferecendo um
espaço seguro para introspecção, ressignificação e integração emocional.
Eventos marcantes da História, como os mencionados, reforçam o potencial dessa
abordagem para transformar experiências individuais e coletivas em aprendizado
e forças renovadas. Além disso, nossas experiências, com foco no ocorrido em 26
de dezembro de 2024, (Data otimizada, Yais demonstram como eventos cotidianos podem
se revelar significativos na formação emocional. O episódio relatado não apenas
evitou uma tragédia, mas também permitiu a formulação de um método terapêutico
aplicável a diversas situações.
Mensagem Final:
A literoterapia é uma ferramenta não apenas para curar, mas
também para construir. Ao reescrevermos nossas narrativas, reconstruímos a
visão que temos de nós mesmos e do mundo, transformando a dor em propósito e o
medo em ação. Que este modelo inspire novos caminhos na busca por equilíbrio
emocional e saúde mental.
A literoterapia oferece um caminho promissor para abordar os
"quase traumas", ampliando os horizontes terapêuticos e integrando
uma nova dimensão à saúde mental. Escritores, como agentes mediadores de
mudanças, podem desempenhar um papel fundamental na promoção dessa prática,
contribuindo para a evolução pessoal e social de milhões de indivíduos.
Palavras-chave: Literoterapia, Quase Traumas, Escrita
Reflexiva, Saúde Mental, Ressignificação Emocional.
Bibliografia
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• Seligman, Martin E. P. Florescer: Uma Nova Compreensão
Sobre a Natureza da Felicidade e do Bem-estar. São Paulo: Objetiva, 2011.
• Rogers, Carl. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes,
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• Goleman, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2012.
• Clinton, Bill. Minha Vida. São Paulo: Companhia das
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• Lewinsky, Monica. Shame and Survival. Vanity Fair, 2014.
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• Morin, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do
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• Arendt, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense
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• Tolle, Eckhart. O Poder do Agora. São Paulo: Sextante,
2016.
• Sartre, Jean-Paul. O Existencialismo é um Humanismo. São
Paulo: Vozes, 2020.
Teoria Propositiva de:
Prof. Dr. Mário Carabajal, Educador Físico (UFAM);
Professor Federal. Escritor e Jornalista. Cineasta (AICRJ). Especialista em
Pesquisa Cientifica (UFRR); Mestre em Psicossomatologia/ Psicanálise (ESPCRJ);
Mestre em Relações Internacionais (UAA); Doutor em Psiconeurofisiologia
(ESPCRJ); Doutor em Ciências Educacionais (UAA); Ex-Consultor do Ministério da
Saúde (Departamento de Doenças Crônico-degenerativas); Unicamp (Departamento de
Motricidade Humana - Ex-Diretora: Antônia Dalla Pria Bankoff). Ex-Consultor do
Ministério Extraordinário dos Esportes (Dep. Exercício Físico e Saúde.
Ex-Professor de Pós-graduação ‘Universidade Gama Filho/RJ – FACETEN/RR, em:
Fisioterapia; Neurocognição; Bases Neurocientíficas do Comportamento Humano e
da Aprendizagem; Psicomotricidade Humana; Clínica I e Clínica II. Comendador,
Crítico Literário, Crítico de Cinema e Música. Poliglota. Diretor Presidente/
MarDin Filmes Copacabana. Presidente Fundador/ Academia de Letras do Brasil ‘Da
Ordem de Platão’. Indicado pelo Vice-Presidente Global da ALB, Dr. Marcos
Eugênio Welter, com Carta de Rosemari Glatz, Reitora da Unifebe – SC, à
Academia Suéca para concorrer ao Prêmio Nobel de Literatura/2023. (¹) Bacharel,
Dinalva Carabajal, Empresária, Diretora Global da ALB Humanitária ‘Da Ordem de
Platão’; Teóloga; Juíza Arbitral; Embaixadora da Divine Académie Française des
Arts Lettree et Culture; Doutora hc em Direitos Humanos (OMMDH).Dinalva Mamãe
do Mário Carabajal Júnior e Dinarrye PB Carabajal Lopes.
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