Dedicado à Cunhada Odília, Viúva de meu irmão Toni.
Dói, dói, dói, só de saudade.
Dói, muito dói, de fazer dó.
E ninguém nunca entende
E, de mim, nunca tem dó.
Uma dor que tanto dói,
E não para de doer...
Que fazer com meu dodói?
Dor de amor... é bem querer.
Por: Por: Cleuza Mariano.
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