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(Crédito:Divulgação).


Como a maioria das cidades do interior de Pernambuco, a história do município também está atrelada à religiosidade dos primeiros povoados da região. Segundo a tradição, o lugar foi batizado
em homenagem a uma senhora chamada Dona Custódia e, em referência ao nome, que significa proteção.

Com pouco mais de 30 mil habitantes, possui bons atrativos culturais como artesanato em couro e cerâmica comercializados na feira popular. A cidade também é relevante na produção de doces, principalmente em calda, que podem ser encontrados com facilidade em diversos estabelecimentos situados ao longo da BR 232.

O folclore é rico em bacamarteiros, bandas de pífanos e coco de roda. Entre as festas religiosas realizadas ali destaque para a Missa do Vaqueiro. Caracterizados com gibões e em seus cavalos, os vaqueiros saem em cortejo pelas ruas do município até o local da missa campal no sábado anterior ao fim da celebração sacra.

DICAS DE ATRATIVOS

(Crédito: Divulgação).

A Igreja matriz de São José fica na Praça Padre Leão, no Centro, e sua construção é de 1935; a Indústria de Doces e Derivados do Tomate Tambaú também agenda visitas. Ela fica situada na Av. Inocêncio Lima, no Centro, destaque também para o Mirante do Cruzeiro, no local, testemunhos de fé e grande número de devotos. Um detalhe: a feira livre acontece às segundas-feiras.

Por: Ariadne Quintella - Jornalista.
(Crédito: Divulgação).


No Sertão Central, o município de Salgueiro é um dos mais desenvolvidos da região. Tem a agricultura, o comércio varejista e o setor de serviços como as atividades econômicas predominantes. Apesar do tom moderno que permeia a cidade, ela mantém suas tradições. Visitar Conceição das Crioulas, distrito onde vivem remanescentes quilombolas, ajuda a compreender as raízes do lugar. Entre os atrativos turísticos, paisagens naturais se sobressaem, a exemplo da Serra do Urubu, onde ocorre a prática de trecking, caminhadas por trilhas ecológicas e escalada.

De tradição indígena, Salgueiro guarda o Toré e a dança de São Gonçalo. A cultura local também conta com os trabalhos em couro de Zé Mestre e descendentes.

Perto de Salgueiro está Serrita, consagrada por sediar há 45 anos um dos grandes eventos culturais tradicionais do Estado, a Missa do Vaqueiro. Cerca de mil vaqueiros participam da cerimônia que teve início como uma homenagem a Raimundo Jacó, um vaqueiro assassinado. O evento também inclui shows, pega de boi, vaquejada e apresentações culturais. Sua gastronomia é marcada por receitas de forte apelação nordestina: bode guisado, ou assado, sarapatel, baião de dois, coalhada com rapadura entre outras.

ATRATIVOS CULTURAIS


Atrativos culturais não faltam em Salgueiro, a exemplo do Museu da Cidade, que funciona nos dois horários; o Chalé Vila Maria, na Praça Benjamim Soares; a Capela Nossa Senhora da Conceição do século XIX, no Distrito de Conceição das Crioulas; a Associação Quilombola, naquele mesmo distrito, sem contar os eventos, dentre eles a Bicharada do Mestre Jaime (Carnaval), Festival da Sanfona (abril) Festejos Juninos (junho).

Merece referência à antiga cadeia pública que foi transformada, em 2008, em um espaço cultural onde há registros sobre o arqueiro e a lida com o gado, sob o título “Encourados”. A exposição permanente apresenta imagens do fotógrafo pernambucano Geyson Magno que dedicou boa parte de sua carreira para desvendar o dia a dia e os costumes do nordestino, sobretudo da região sertaneja.

Por: Aradne Quintella - Jornalista.

Gravatá - Crédito: Divulgação.


O nome Gravatá tem origem numa planta da família das bromélias. Em tupi “karawatã” significa mato que fura. Como cidade é, de fato, uma das mais charmosas do Agreste pernambucano, distante 80km do Recife, bastante visitada notadamente na Semana Santa. A informação é de que dispõe de 70 restaurantes. O município produz frutas, dentre elas morango e abacaxi, e um destaque é sem dúvida o seu polo moveleiro, numa concentração incrível de fabricantes de móveis rústicos e semirústicos, em madeira maciça. Agradável o Parque da Cidade Monsenhor Cremildo Batista, espaço indicado para o lazer.

Recomenda-se ao visitante conhecer o Conjunto da Praça Matriz e Rua Rui Barbosa, formado pela igreja matriz e pelo casario azulejado, o Memorial de Gravatá instalado na antiga cadeia pública, o casario da av. Joaquim Didier com chalés e o prédio do Instituto N.S. de Lourdes. A estação ferroviária do século XIX, o Conjunto Polo do Cruzeiro, com mirante, capela e estátua do Cristo redentor, cruzeiro e bares no Alto do Cruzeiro, o Museu de Criança (Museu do Automóvel Antigo) um dos mais ricos do gênero, situado na Av. 15 de Novembro, Atelier André Emerenciano, na Rua 15 de novembro, 1779, com sua oficina de artesanato.

Depois, como ninguém é de ferro, sentindo fome é só procurar um dos inúmeros restaurantes da cidade, ou mesmo a Cafeteria Gravatá, o Restaurante Canário do Império e outros. Também vale a pena conhecer o seu Mercado Público bem produzido, com 40 boxes, vendendo queijos, temperos etc, ou servindo uma suculenta buchada, guisado, sarapatel. Vale a pena conferir.

Por: Ariadne Quintella - Jornalista.


Foto: Paula Cavalcante.


Certa vez, em conversa com o escritor Juareiz Correya, natural de Palmares, pedi e ele elencou nomes das personalidades de sua terra, sem esquecer, evidentemente, o dramaturgo Hermilo Borba Filho, o poeta Ascenso Ferreira e o jurista Aníbal Bruno, cujos livros de Direito são excelentes fontes de consulta. Todos esses nomes importantes deixaram um legado cultural à cidade da Zona da Mata Sul, banhada pelo Rio Una e com apenas 59 mil habitantes.

Juareiz citou também a Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, cujo acervo ajuda a contar a história da cidade, como uma parada obrigatória para quem chega à cidade. O Cine Teatro Apolo, dotado de uma arquitetura que conduz ao passado não pode jamais faltar no roteiro de quem sabe fazer turismo e não apenas vagar pelos caminhos. A natureza também está aí presente para oferecer o belo espetáculo da cachoeira Véu da Noiva II, apesar de um pouco mais afastada do centro. Há outros lugares aconchegantes a serem curtidos a dois e onde se pode chegar por meio de trilhas. E para quem gosta de literatura, convém lembrar que o movimento cultural é bastante forte em Palmares. Depois não falta local para uma boa refeição em seus restaurantes, lanchonetes e bares. Um detalhe que precisa ser lembrado é que, como todo município da Zona da Mata Sul, preocupa-se em oferecer uma rica experiência gastronômica aos que chegam.

Por: Ariadne Quintella - Jornalista.

Museu do Cangaço - Crédito (Divulgação).


Serra Talhada tem fama de berço de gente forte e valente. Foi o berço onde nasceu Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, Rei do Cangaço. E com um detalhe: tem jeito de cidade grande, muitas opções gastronômicas, um povo hospitaleiro e uma rica vida cultural.

Nesse particular, destacam-se o grupo de xaxado dos Cabras de Lampião, o Museu do Cangaço e o Museu da Cidade. Quem vai a Serra Talhada encontra referências a respeito de seu filho ilustre, Agamenon Magalhães, seu filho ex-governador de Pernambuco.

A vida noturna é movimentada, com bares e shows realizados no entorno da Praça Agamenon Magalhães, que virou polo cultural, com ateliê e casa de artesanato. Mas o jeito de interior se mantém nas proximidades da igreja de Nossa Senhora da Penha, localizada em outra praça, a Sérgio Magalhães.

CURIOSIDADES 

Na cidade de Serra Talhada encontra-se, na zona rural, o Sítio Passagem das Pedras, onde nasceu Lampião, a cerca de 25km da sede; a igreja de N.S. do Rosário, do século XVIII, fica na Praça Agamenon Magalhães; o Marco Zero da Cidade apresenta interessantes edificações a exemplo da casa do Comandante Teófanes Torres  e a do Coronel Alípio Torres; a Casa da Cultura, na Praça Sérgio Magalhães, funciona  de segunda a sexta-feira das 8 às 12h e das 13h30 às 17h30; porém aos sábado está aberta das 10 às 12h e aos domingos das 18 às 22h; Lampião

Aceso, na Praça Agamenon Magalhães, é um espaço cultural para quem gosta de shows das 18 às 4h da manhã.

Há três espaços que o turista não pode deixar de conhecer. O primeiro deles é a Casa do Artesão que reúne trabalhos produzidos por centenas de artesãos do município, em madeira, cerâmica, couro, biscuit, entre outros. Local, Praça Agamenon Magalhães; a Casa da Cultura nela há registros sobre sua história e personalidades, como Agamenon que ali nasceu em 1893 quando o local ainda se chamava Vila Bela e mais: o cangaceiro Lampião, o humorista Arnaud Rodrigues, que trabalhou no programa A Praça é Nossa, o músico Moacyr Santos conhecido como Ouro Negro, o renomado escritor Raimundo Carrero. Ali também há referência aos nascimento das moças que foram Miss Serra Talhada nos anos 1970: Matilde Terto, Cilene Albrim e Fátima Mourato; e o Museu do Cangaço onde são encontradas fotografias de Virgulino Ferreira da Silva, Lampião e referências sobre Maria Déa, a Maria Bonita que acompanhou a trajetória do rei do Cangaço. Fica na Estação do Forró, no Centro.

Por: Ariadne Quintella - Jornalista.


O Jardim do Baobá, no bairro das Graças, no Recife, é um lugar que todo turista deve conhecer.

Fica às margens do rio Capibaribe e a entrada pode ser feita pela rua em frente ao Colégio das

Damas, na Av. Rui Barbosa. Bem nutrido pelas águas do rio, o baobá rodeado de jardins aproveitados aos domingos para piqueniques. E para quem gosta de passeio de barco, o pier instalado nessas imediações facilita o embarque de passageiros nas três embarcações existentes. Imperdível.


Olinda, cidade tombada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade, rica em história e arte distribuídas em suas ruas e becos, é carinhosamente chamada Marim dos Caetés.

Seu território é pequeno, o que facilita uma visita enriquecedora, ao Alto da Sé, por exemplo, curtir sua paisagem no final da tarde, quando o sol começa a se pôr aumentando o seu colorido. Depois, para quem gosta de artesanato, o Mercado da Ribeira é uma sugestão, tem de tudo. Sem esquecer que seu carnaval é um dos mais autênticos que se pode conhecer e curtir, com seus bonecos gigantes desfilando por suas ruas.


Certa vez, em conversa com o escritor Juareiz Correya, natural de Palmares, pedi, e ele elencou nomes das personalidades de sua terra, sem esquecer, evidentemente, o dramaturgo Hermilo Borba Filho, o poeta Ascenso Ferreira e o jurista Aníbal Bruno., cujos livros de Direito são excelentes fontes de consulta.

Todos esses nomes importantes deixaram um legado cultural à cidade da Zona da Mata Sul, banhada pelo Rio Una e com apenas 59 mil habitantes.

Juareiz citou também a Casa da Cultura Hermilo Borba Filho , cujo acervo ajuda a contar a história da cidade, como uma parada obrigatória para quem chega à cidade. O Cine Teatro Apolo, dotado de uma arquitetura que conduz ao passado não pode jamais faltar no roteiro de quem sabe fazer turismo e não apenas vagar pelos caminhos.

A natureza também está aí presente para oferecer o belo espetáculo da cachoeira Véu da Noiva II, apesar de um pouco mais afastada do centro.  Há outros lugares aconchegantes a serem curtidos a dois e onde se pode chegar por meio de trilhas.  E para quem gosta de literatura, convém lembrar que o movimento cultural é bastante forte em Palmares. Depois não falta local para uma boa refeição em seus restaurantes, lanchonetes e bares.

Um detalhe que precisa ser lembrado é que, como todo município da Zona da Mata Sul, preocupa-se em oferecer uma rica experiência gastronômica aos que chegam.



Um dos produtos nacionais mais famosos e requisitados, apreciado por brasileiros e estrangeiros principalmente por alemães, a cachaça faz parte de uma das maiores  coleções que se conhece num museu que chama a atenção do turista para um pequeno município perdido no mapa de Pernambuco -Lagoa do Carro, desmembrado de outro município, Carpina em 1982 e a 60 km da Capital, com  uma população de aproximadamente 20 mil  habitantes. O Museu da Cachaça de Lagoa do Carro, fundado a 10 de dezembro de 1998, pelo empresário e colecionador José Moisés de Moura, para mostrar a história do desenvolvimento do País graças a um dos grandes produtos agrícolas, a cana de açúcar, é constituído por oito mil garrafas de cachaça, grande parte da região nordestina, com destaque para Pernambuco, algumas do Centro-Sul. Há também na coleção aguardente do Paraguai, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Grécia e Japão.

Moura conhece a diferença entre cachaça e aguardente. “Aguardente, produzida lá fora, pode ser de milho, arroz, amido, anis ou outro produto, enquanto a nossa cachaça é exclusivamente de cana de açúcar, pura, transparente, apreciada lá fora”, conta.

Segundo ele, Pitú, que é uma das marcas mais famosas, é uma das grandes exportadoras da cachaça para a Europa. Os rótulos que compõem a coleção de cachaça do Museu têm, em sua maioria, nomes interessantes, alguns revelando um pouco de nossa história e de nossos costumes, e outras chegam a ser hilárias: Salinas, Chico Mineiro, Rainha, Tambaba, Amansa Corno, Amansa Sogra, Nas Coxinhas, Engenho Águas Doces. Como acontece com qualquer produto, a cachaça também tem seu preço ou preços. Em Lagoa do Carro seis marcas artesanais, processadas em alambique, dentre elas a São Saruê, de Igarassu; a Cachaça da Serra de Passira, a Cachaça Serrote de Salgueiro. Uma garrafa de cachaça chega a custar até mais de trinta reais, mas a consumida pelo povão é “bem baratinha mesmo”.

Moura cita a Carvalheira como boa fabricante desse produto envelhecido em barris de carvalho, manipulada com certos requintes, adicionada a outros produtos, na hora de servi-la, tornando-a muito atrativa.

O Museu de Lagoa do carro não mostra aos visitantes apenas garrafas e rótulos, mas também livros, poesias, piadas, loas, figuras em miniatura e em tamanho natural, reproduzindo escravos, enfim, um vasto material relacionado ao tema cachaça.



O Bar do Papudinho é o ambiente final do museu, onde os visitantes podem degustar excelentes marcas de cachaça, saborear tira-gostos regionais, adquirir souvenires, garrafas de cachaça, mel de engenho e rapadura. Como atração final, é possível tirar fotos ao lado do Ébrio do Papudinho e na Barraca da Cabocla.

Por Ariadne Quintella.
MORENO


A BR 232 é uma estrada considerada a espinha dorsal que liga as cidades mais emblemáticas de Pernambuco, como diz o secretário de Turismo, Esportes e Lazer, Felipe Carreras, além de um convite ao mergulho nas riquezas culturais ao longo de suas margens, conhecendo um mestre como J. Borges, personagens da história do cangaço, a exemplo de Lampião, os carnavais dos papangus de Bezerros, sem esquecer uma vasta e diversificada gastronomia, sinônimo de mesa farta, com carne de charque, carne de sol, cuscuz de fubá, entre outras iguarias. O interessante é que tanta riqueza é distribuída por regiões, a partir da Região da Mata, seguida do Agreste e do Sertão (sem esquecer que também temos o Litoral cheio de luminosidade e bafejado pelo vento).

Neste comentário nos restringiremos à Zona Mata, umbilicalmente ligada ao período canavieiro da economia pernambucana.

Um de seus municípios, Moreno, é o mais próximo da Capital, o  Recife, tem suas culturas de cana, banana, acerola e maracujá.

Suas casas de farinha, onde são produzidos artesanalmente beijus, goma e massa, são abertas ao público.  Há possibilidade de passeios ecológicos na Reserva de Carijó, de 13 hectares catalogada como Patrimônio Natural. Ainda como reserva está a Mata Atlântica do Engenho Pocinho, com trilhas e lago. Outra atração é conhecer a Capela de Nossa Senhora da Apresentação, a 3 km da sede do município.

Sua casa-grande foi construída em meados do século dezenove, recebendo em 1859 o Imperador Pedro II em sua viagem a Pernambuco. O Paço Municipal, sede da prefeitura, foi construído em 1920.

POMBOS


Distante 57 km da Capital, Pombos ficou famoso pelo mirante Cristo Redentor, no alto de uma colina. Seu nome originou-se de aves selvagens que antigamente circulavam pela região. Cercada por cachoeiras, rios, riachos e lagoas tem um apreciável plantio de abacaxi, banana, coco, mandioca,  mamão e maracujá. Uma de suas festas mais esperada é a Festa do Abacaxi realizada em outubro. E na Semana Santa torna-se reduto de fiéis pagadores de promessas. 

Atrativos: Igreja matriz de Nossa Senhora dos Impossíveis, construção do século XX na rua do Comércio; Estação ferroviária Francisco Glicério, inaugurada em 1867 e o Alto do Cruzeiro com acesso pela BR 232.

GLÓRIA DE GOITÁ


O município é conhecido como a Terra do Mamulengo, bonecos da cultura popular confeccionados em madeira e que já dispõem de um museu no antigo mercado público da cidade, onde são exibidas peças teatrais  e feitas oficinas sobre essa arte.

Quando viu um mamulengo ainda era menino, José Lopes acreditou que o boneco de madeira  era uma pessoa de verdade. Ficou tão entusiasmado e resolveu dar vida às suas peças e hoje é conhecido por Zezinho do Mamulengo. Ele tem peças disponíveis tanto em seu ateliê quanto no Centro de Artesanato de Bezerros, na Casa da Cultura do Recife, no Centro de Artesanato de Pernambuco e no Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre.

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO



Cenário de importantes registros históricos, como a Batalha do Monte das Tabocas, com a Capela  de Nossa Senhora de Nazaré, inaugurada a 3 de agosto de 1945 , a cidade tem os serviços e a indústria como principais atividades econômicas. Seu parque industrial está em expansão e conta com fabricantes de vidro, produtos alimentícios e agroindústria sucroalcooleira. Nela fica localizada a famosa fábrica da Aguardente Pitú.

Entre suas atrações turísticas constam o Mercado de Farinha e a Estação ferroviária. Na cena cultural destaque é o Monte das Tabocas. Uma casa de nome que chama atenção é a Jabiraca Tapiocaria Cuscuzeria. A olindense Ana Maria transferiu sua loja de artesanato de Porto de Galinhas para as margens da BR 232, em Vitória de Santo Antão. Ali, comercializa peças de madeira de demolição, reaproveitada para criar móveis, luminárias, mandalas, paneleiros e até casas de passarinhos. Há outros espaços no centro comercial para serem visitados como Hortênsia Artesanato e a Oficina de Arte de Fernando Rodrigues.


Por: Ariadne Quintella.


A Ilha de Itamaracá fica apenas a 45 km do Recife e tem tudo para se ver, sentir e aproveitar a partir da ciranda da Lia, que passou um tempo um pouco tímida no cenário cultural, mas está voltando com força total, porque ninguém quer perder o ritmo dolente das ondas do mar.

Itamaracá não é só paisagem, mas também arquitetura do período colonial. Na realidade, o passeio começa mesmo nas cidades vizinhas de Itapissuma e Igarassu, com sua igrejinha multissecular, faz-se também a travessia do Canal de Santa Cruz, cruza-se a Ponte Getúlio Vargas que liga o continente à ilha. Manguezais e trechos da Mata Atlântica são um deleite à parte.

Além do mais, em Itamaracá é possível se fazer tour histórico e lúdico ao mesmo tempo, pela praia, alternando visitas a monumentos clássicos como o Forte Orange. Aqui a parada é obrigatória porque se concentram vários pratos da culinária regional que não podem deixar de ser degustados. Aí também há equipamentos de lazer para empréstimo e se descortina uma bela paisagem da Coroa do Avião, uma ilhota ideal para descanso.

Também não se deve esquecer Vila Velha de onde se descortina uma bela paisagem. Que tal pedir uma graça na Igreja de Nossa Senhora do Pilar? Para o turismólogo Sérgio Aroucha, Itamaracá é uma região naturalmente turística, de natureza exuberante, história e cultura marcantes. Um grande destino turístico principalmente na época de veraneio.






Cidade que integra a Zona da Mata Norte, Lagoa do Carro tornou-se por demais conhecida graças à tapeçaria trabalhada por suas artesãs, que aproveitam oportunidades de feiras como a Fenearte para expor e vender suas peças.

Não pode o turista deixar de conhecer também seu impressionante Museu da Cachaça com cerca de 12,5 mil rótulos, muitos deles raros, além de relíquias dos velhos engenhos.

Localizada entre os rios Tracunhaém e Capibaribe, o município comporta belos patrimônios naturais como a lagoa que lhe dá o nome e que, segundo a tradição, teve a sua origem a partir da queda de um carro de boi em suas águas.

A cidade é conhecida pela variada e original tapeçaria produzida, cujas peças reproduzem principalmente cenas do cotidianos, como frutas, a feira, o carro de boi, as flores de cada estação.



Tracunhaém é conhecida não apenas na região nordeste, mas em todo o país , como a terra do artesanato em cerâmica, belo e rico, produzido por centenas de ateliês, com o toque mágico da criatividade de seus artistas.

Tendo o barro como matéria-prima a atividade começou nos anos 1960 com nomes que se tornaram imortais como o de Nuca que produzia leões, Zezinho, Maria Amélia, Heleno e outros.

Hoje o turista à cata de criatividade, beleza e arte procuram este município em busca dos trabalhos de seus artistas.

Para recebê-los, está a imagem de Santo Antônio produzida por Zezinho, à entrada da cidade.



A 167 km do Recife, Toritama vem despontando como destaque no turismo de negócios, um dos seguimentos do turismo com capacidade de mudar radicalmente a economia de uma região.

Nesta cidade diariamente centenas de pessoas chegam em busca de boas opções de compra. São lojistas, comerciantes e estilistas.

Além do Parque das Feiras o turista ou comerciante em busca de boas ofertas conta com a Feira de Toritama às segundas-feiras, quando são comercializados todos os tipos de roupas com destaque para o jeans.

“Imagine um lugar onde as pessoas se conhecem pelo nome e a prosperidade mora na esquina ao lado”, assinala o empresário Edilson Tavares.

Município possui maior parque de feiras da América Latina, atraindo consumidores de toda parte.

Quando alguém fala a respeito de turismo de negócios, o primeiro nome de município que vem à mente é Santa Cruz do Capibaribe, que é sem dúvida um gigantesco polo de confecções procurado por comerciantes de roupas de todo o país, e que ganhou fama por abrigar o maior parque de feira de confecções da América Latina. A cidade que está a 188 km de distância do Recife, recebe produtores e comerciantes de todo o Nordeste impulsionando a economia da região e alcançando um lugar no pódio entre as cidades mais prósperas do Agreste.

A infraestrutura da sua indústria têxtil contribui para garantir o seu status: são mais de três mil pequenas e microempresas que fabricam e exportam vários tipos de tecidos. A famosa Feira da Sulanca chega a empregar mais de cem mil pessoas entre moradores da localidade e de cidades vizinhas. Com mais de nove mil boxes e cerca de 700 lojas que comercializam essencialmente roupas, o Moda Center Santa Cruz é um mercado popular avançado, com opções de compras para todas as tendências e possibilidades financeiras.

É possível também adquirir acessórios para composição do vestuário. Apesar de seu reconhecimento como polo tradicional de negócios, não se pode esquecer as paisagens que dela se descortinam, sem esquecer que este município está situado em área de transição entre o Agreste e o Sertão, com locais de vegetação típica do único bioma essencialmente brasileiro: a caatinga. Ao longo de toda a sua extensão observam-se formações rochosas e trechos montanhosos ideais para a prática de esportes de aventura como o ciclismo e o motocross.

SÍTIO ARQUEOLÓGICO 

A principal atração ambiental de Santa Cruz é, sem dúvida, a Serra do Pará que abriga um importante sítio arqueológico. No caminho são encontradas cactáceas, arvoredos e outras espécies, como exuberantes bromélias.

Para o empresário Arnaldo Xavier, a cidade de Santa Cruz do Capibaribe é muito rica, repleta de beleza e história. O fato de estar à beira do Capibaribe, exibir pinturas rupestres na serra e um conjunto de tantas belezas naturais e culturais já compensaria uma visita.

Alagoano de Maceió o ex-Secretário de Turismo do Estado Caio Porto, é apaixonado pela Barra de São Miguel e criador do projeto Caio Mar.


Caio conta que veio parar no turismo por acidente. "Eu era Diretor do Banco do Estado de Alagoas e Presidente da Ematur. Sempre tive barco, que usava para animar a piscina natural de Pajuçara, e praticava pesca submarina, juntei o útil ao agradável", diz com seu jeito de bom vivant e um sorriso que denuncia o prazer com que faz.

O seu barco oferece conforto suficiente para que todos aproveitem aquele momento, mesmo antes de navegar. "A Barra de São Miguel é o lugar mas lindo do mundo", diz Caio Porto, que já viajou pelo mundo afora, mergulhou nos mares brasileiros mas é no barco onde residem os seus sonhos.




Há 7 anos resolveu profissionalizar, o que antes era apenas lazer com a família e amigos. Os seus dotes culinários vai além das fronteiras, recebendo turistas de Portugal, Itália, entre tantos outros, conduzia o grupo no seu Trimarã Caio Mar navegando pelo Litoral.

Na cozinha o chefe Caio tem siri despinicado no requeijão, maçurim com peixe, ostras, peito de frango frito com sete temperos, bisteca suína, filé no alho e acaparras, cubos de peito de frango ao cury, feijoada, risoto de camarão, postas de peixe frito e camarão no alho, entre outras. Não consegui mais esquecer do ensopado de siri e do carapebas. São muitos saborosos.  " De uma coisa tenho certeza, o cardápio do Trimarã Caio Mar é o mais farto de Alagoas".

Mas o que mais me motivou foi a beleza de uma farta mesa repleta de frutas, um verdadeiro banquete para o corpo e para a alma.





Os pratos são acompanhados por bebidas variadas, cerveja, whisky importados, vinhos Italianos, Alemão, Português, Chilenos e Argentinos, champagne, com capacidade de até 150 pessoas, e o melhor de tudo apreciando a beleza da natureza que passa a sua frente, ouvindo uma variada seleção musical que vai do samba, discoteca anos 70, clássicos do pop americano, entre outros, e o melhor de tudo aquele banho delicioso de mar.







Crianças com até 5 anos não paga, valor por pessoa R$: 150,00. Estarão incluso, alimentação, água mineral ( com gás ou sem), refrigerantes, sucos, água de coco, frutas e sobremesas, com exceção de bebidas alcoólicas.

Em uma parte do barco, orgulha-se de vários troféus e medalhas recebidas pelo belo trabalho que exerce. Em breve Caio Porto vai inaugurar um novo barco de fibra de vidro maior que o 2º andar  o kayan Porto, uma homenagem a seu filho.





Feliz da vida Piancó Neto falou “foi uma bela viagem com passeios ricos em cultura, que permitiram explorar detalhes das transformações que ocorreram no país ao longo dos séculos.
Os Castelos podem ser admirados de diversos pontos da cidade ao mesmo tempo, oferecendo uma imperdível vista panorâmica do alto. Ideal para conhecer mais a fundo a história dos países que conhecemos, a exemplo a Áustria.

Tiramos fotos belíssimas que mostram tradições, cultura e outros detalhes característico do lugar.”

Piancó demonstra por meio de seu olhar poético em palavras e imagens, a paixão e encanto que nutriu pelos lugares que conheceu. “Realizar um sonho, é estabelecer um contato importante entre nosso coração e as bênçãos de Deus sobre nossa vida”, frisou Piancó Neto.