No sertão de Pernambuco, nasceu uma história que ultrapassa o tempo e os limites da profissão. A trajetória do Dr. Vitor Modesto é o retrato de uma vida guiada pela compaixão, pela dedicação ao próximo e pela crença de que cuidar também é um ato de amor.

Filho de Ivete Farias, uma professora primária que via na educação a semente da transformação, e de Pedro Neto, um mestre de obras conhecido pela honestidade e pelo coração generoso, Vitor cresceu rodeado de exemplos de retidão e simplicidade.

Ao lado dos irmãos, Vitória e Pedro Vinícius, aprendeu que o valor de uma pessoa não está nas conquistas materiais, mas na capacidade de fazer o bem. O ambiente familiar, marcado por fé e trabalho, plantou no menino o desejo de servir e de contribuir para um mundo mais justo.

Desde muito jovem, Vitor demonstrava um olhar curioso e sensível diante da dor humana.

Decidido, enfrentou os desafios de deixar sua terra natal e ingressar em uma universidade pública. Durante o curso de Medicina, destacou-se não apenas pelo desempenho acadêmico, mas, sobretudo, pela empatia com os pacientes e pelo envolvimento em projetos sociais. Entendia que o conhecimento só fazia sentido quando colocado a serviço das pessoas.

Concluído o curso, Vitor ingressou na residência médica em ginecologia e obstetrícia, seguido da residência de medicina fetal e fez o caminho inverso ao da maioria dos recém-formados: retornou ao interior.

Lá, com o coração cheio de propósito, que começou sua verdadeira missão.

Mais do que prescrever medicamentos, ele ouvia, acolhia e acompanhava. Entendia que, por trás de cada sintoma, havia uma história, um medo, uma esperança. Sua presença logo se tornou sinônimo de confiança e humanidade.

Dr. Vitor acredita que a medicina é um espaço de escuta e empatia, e a inovação deve caminhar lado a lado com o compromisso humano.

Apaixonado pelo conhecimento, Dr. Vitor nunca deixou de estudar. Participa de congressos, grupos de pesquisa e encontros científicos, sempre em busca de aprimorar suas práticas e oferecer o que há de mais moderno aos pacientes.

Publicou artigos em revistas especializadas e tem sido presença constante em eventos que discutem o futuro da medicina humanizada. Sua postura ética e sua busca incessante por soluções sustentáveis o tornaram referência nacional em sua área.

O trabalho de Dr. Vitor Modesto não passou despercebido. Prêmios, homenagens e o reconhecimento da comunidade marcaram sua trajetória. Ainda assim, ele mantém a simplicidade e o mesmo brilho nos olhos do jovem que sonhava em cuidar das pessoas.

Para ele, cada vida transformada é o verdadeiro troféu. Cada paciente que volta a sorrir é uma vitória silenciosa que alimenta sua jornada.

Hoje, o nome de Dr. Vitor Modesto é sinônimo de integridade, competência e humanidade. Sua história mostra que a medicina vai muito além das fronteiras técnicas, é um encontro entre ciência e sensibilidade, razão e coração.

Mais do que um médico, ele é um exemplo de fé na vida e na força do bem. Um homem que escolheu servir, cuidar e transformar, provando que o verdadeiro sucesso é aquele que se mede pelo impacto positivo que deixamos no caminho.

ENREVISTA



BLOG MALUMA MARQUES - O que o motivou a escolher a Ginecologia e Obstetrícia como especialidade médica?

DR. VITOR MODESTO - Escolhi a Ginecologia e Obstetrícia porque é uma especialidade une o raciocínio e a prática, através da realização de consultas, exames e cirurgias, mas, acima de tudo, me permite estar presente em momentos únicos da vida da mulher e da família, desde a prevenção e promoção da saúde até o nascimento de um bebê. 

BMM -  Como foi sua experiência durante a formação na Universidade de Pernambuco e nas residências médicas?

DR. VITOR MODESTO - Minha formação na Universidade de Pernambuco foi muito marcante. A UPE me proporcionou uma base sólida em Medicina, com vivência com a realidade da população, o que me fez compreender desde cedo a importância da assistência humanizada e do compromisso do médico.

A residência em Ginecologia e Obstetrícia também na UPE foi um período de intenso aprendizado. Tive acesso a um grande volume de pacientes, histórias marcantes e oportunidade de atuar em diferentes cenários nos hospitais de referência na área. Foi nessa fase que amadureci como obstetra, aprendendo a lidar tanto com situações rotineiras quanto com casos de alta complexidade.

Em seguida, a residência em Medicina Fetal no IMIP representou um aprofundamento essencial. O instituto é um centro de referência em medicina fetal, e me permitiu aperfeiçoar na área de ultrassonografia e no acompanhamento de gestações de alto risco. Essa etapa consolidou meu interesse em unir a tecnologia e a prática clínica.   
 
BMM -  Você é especialista em medicina fetal. Quais os principais avanços recentes nessa área que beneficiam gestantes e bebês?

DR. VITOR MODESTO - Medicina fetal é a parte da obstetrícia que cuida da saúde do bebê ainda dentro da barriga, utilizando principalmente a ultrassonografia para detectar problemas cedo e até tratar alguns ainda dentro do útero. Nos últimos anos tivemos avanços enormes, como ultrassonografias cada vez mais detalhadas, testes genéticos, cirurgias fetais intra-útero e formas melhores de monitorar o bebê durante a gravidez e o parto.  

BMM -  No pré-natal, quais são os exames e acompanhamentos indispensáveis para garantir a saúde materna e fetal?

DR. VITOR MODESTO - No pré-natal a gente acompanha tanto a saúde da mãe quanto a do bebê. Então realizamos os exames de sangue e urina para rastrear doenças como anemia, infecções e diabetes gestacional, além de acompanhar ao longo de toda a gestação outros sinais como a pressão arterial e o ganho de peso da mãe. Do lado do bebê, o essencial são as ultrassonografias, que são realizadas de acordo com a complexidade do pré-natal. Quero destacar a importância de exames bem feitos e por profissionais qualificados, em especial os exames morfológicos, que são realizados para avaliar o risco da mãe desenvolver alguma complicação ao longo da gravidez, como pré-eclâmpsia ou parto prematuro, e o risco do bebê apresentar alguma síndrome ou malformação. Sem falar na necessidade do acompanhamento clínico, que é indispensável: conversar sobre alimentação, vacinas, saúde mental, atividade física e sinais de alerta. O pré-natal não é só exame, é um cuidado conjunto com a mãe e o bebê.

BMM - O senhor também atua com colposcopia e citologia. Qual a importância desses exames na prevenção do câncer de colo de útero?

DR. VITOR MODESTO - Sim, eu também atuo com colposcopia e citologia, que são exames fundamentais na prevenção do câncer do colo do útero. A citologia, conhecida como Papanicolau, permite identificar alterações nas células antes mesmo de virarem câncer. Já a colposcopia é um exame complementar, que amplia a visão do colo e ajuda a investigar melhor quando encontramos alguma alteração, permitindo a realização de biópsia ou algum procedimento. Juntos, eles permitem diagnosticar precocemente e tratar lesões iniciais, evitando que evoluam para câncer. É uma estratégia muito eficaz e que salva muitas vidas.  

BMM - Muitas mulheres ainda têm dúvidas sobre métodos contraceptivos. O que deve ser considerado ao escolher entre DIU, Implanon e outros métodos?

DR. VITOR MODESTO - Essa é uma dúvida muito comum e super válida. Não existe um método bom para todas as pessoas. A escolha do método contraceptivo precisa ser individualizada. A gente sempre considera três pontos: segurança, praticidade e se ele combina com o estilo de vida da mulher. Por exemplo, o DIU pode ser de cobre ou hormonal e tem a vantagem de durar vários anos, sem precisar lembrar de tomar comprimido todos os dias. O implante (Implanon) também é de longa duração, colocado no braço, e libera hormônio de forma contínua, é considerado o método contraceptivo mais seguro. Já a pílula exige disciplina diária, o que para algumas mulheres é um desafio. Então, não existe um método melhor para todas, o ideal é conversar com o médico, avaliar histórico de saúde, rotina, efeitos colaterais e até planos reprodutivos futuros. 

BMM -  Existe um aumento na procura por métodos de longa duração, como o DIU, entre suas pacientes?

DR. VITOR MODESTO -  Sim, tenho percebido um aumento significativo na procura por métodos de longa duração, como o DIU e o implante. As mulheres estão cada vez mais interessadas em opções seguras, eficazes e que não exigem lembrança diária, como acontece com a pílula. Outro fator importante é o acesso maior à informação e às redes sociais, que têm contribuído para desmistificar esses métodos. Muitas pacientes chegam já com bastante conhecimento e querendo discutir opções, destacando a praticidade e a autonomia como fatores decisivos  

BMM -  Quais os principais desafios que o senhor percebe no atendimento à saúde da mulher no interior de Pernambuco?

DR. VITOR MODESTO - Acredito que o maior desafio seja a falta de maternidades e hospitais de maior complexidade que funcionem de forma efetiva, tanto públicos quanto privados. Isso obriga muitas mulheres a se deslocarem para cidades cada vez mais distantes para ter seus bebês ou realizar cirurgias maiores. Essa situação impacta diretamente a experiência da maternidade: elas ficam longe da rede de apoio, em locais desconhecidos e com equipes que não conhecem. Além disso, essa insegurança interfere até na escolha da via de parto, levando muitas a optarem pela cesariana por receio de não saber para onde irão quando entrarem em trabalho de parto.  

BMM -  Como o senhor orienta suas pacientes sobre a importância da consulta preventiva, mesmo quando não há sintomas?

DR. VITOR MODESTO - Eu costumo dizer às pacientes que a consulta preventiva é justamente para evitar que os problemas apareçam. Muitas doenças ginecológicas, como o câncer do colo do útero e de mama, começam de forma silenciosa. Quando a mulher espera ter sintomas, às vezes já está em uma fase mais avançada. Por isso, a orientação é que procurem seu médico pelo menos uma vez por ano.  

BMM -  O que a FEBRASGO representa para a sua prática médica e atualização profissional?

DR. VITOR MODESTO -  A FEBRASGO é a sociedade que rege a ginecologia e obstetrícia no Brasil. Para mim, ela representa segurança científica e atualização constante. As diretrizes, cursos e congressos da FEBRASGO são fundamentais para manter a prática alinhada com as melhores evidências científicas.

BMM -  Em sua visão, como a tecnologia tem transformado o acompanhamento ginecológico e obstétrico?

DR. VITOR MODESTO - A tecnologia tem trazido mais segurança e proximidade no cuidado: ultrassons cada vez mais detalhados, exames interpretados com apoio digital e ferramentas que ajudam a paciente a se manter conectada ao médico. Ela não substitui o cuidado humano, mas melhora a qualidade do atendimento.  

BMM -  Qual conselho o senhor daria às mulheres para cuidarem melhor da sua saúde íntima e reprodutiva?

DR. VITOR MODESTO - O principal conselho é não esperar ter sintomas para procurar o ginecologista, pois a prevenção faz toda a diferença. Consultas regulares, exames de rotina, manter vacinas em dia, usar métodos contraceptivos de forma consciente e cuidar da higiene íntima sem exageros já ajudam muito.

BMM -  Qual foi um caso marcante da sua carreira que reforçou sua vocação?

DR. VITOR MODESTO - O caso mais marcante da minha carreira foi, sem dúvida, o nascimento da minha filha. Naquele momento eu estava dos três lados: como obstetra, como marido e como pai. Foi uma experiência única, que me fez sentir de forma muito intensa a responsabilidade e a beleza dessa profissão. Viver na pele o que tantas famílias vivem todos os dias reforçou ainda mais o compromisso de cuidar das mulheres e dos bebês com todo o carinho e dedicação.  

BMM -  O que o público pode esperar dos seus atendimentos e do seu consultório em Surubim?

DR. VITOR MODESTO - Um atendimento humanizado, acolhedor e baseado em evidências científicas. Meu objetivo é oferecer segurança e tranquilidade para a mulher em todas as fases da vida, com um espaço onde cada paciente se sinta à vontade para tirar dúvidas e ser bem cuidada.

BMM - Para finalizar, qual mensagem o senhor deixaria às mulheres que estão planejando uma gestação ou iniciando os primeiros cuidados com a saúde ginecológica?

DR. VITOR MODESTO - A mensagem que eu deixaria é de valorização do cuidado preventivo. Planejar uma gestação ou iniciar o acompanhamento ginecológico é um ato de amor consigo mesma e, no caso da maternidade, também com o bebê que virá. Procurem consultar o ginecologista antes mesmo da gravidez, para ajustar hábitos de vida, atualizar vacinas, revisar exames e receber orientações que aumentam as chances de uma gestação saudável.

Para quem está nos primeiros cuidados com a saúde ginecológica, é importante entender que essa atenção não se limita a tratar doenças: ela envolve prevenção, autoconhecimento e melhora da qualidade de vida. Informem-se!





É muito conhecida a frase que se atribui a Leônidas, o rei dos 300 de Esparta. Quando o rei persa Xerxes enviou a ameaça “nossas flechas serão tantas que cobrirão o sol”, a respista de Leônidas foi: “Melhor, combatermos na sombra. 

Parafraseando Leônidas, quem combate as tiranias combate, metaforicamente, nas madrugadas, porque a madrugada anuncia o nascer do sol. Assim falavam Zaratustra e D. Hélder Câmara.  Aliás, Hélder só faz crescer a cada dia no conceito do mundo. É dos grandes, que a morte não apaga, pelo contrário. Acende um sol nascente, que ilumina permanentemente a sua memória. 

Dito isto, passo a palavra ao professor doutor Severino Vicente da Silva. O popular Biu Vicente. Amigo, colega, parceiro, compadre. Um registro para a memória: quando, em 1973, fui sequestrado pelos órgãos de repressão da ditadura, Biu Vicente estava lá em casa, por mera coincidência. Estávamos concluindo uma apostila de testes para os cursinhos nos quais ensinavam. Foi levado junto. Como era ligado à Dom Helder, foi torturado no DOI/CODI para admitir uma absurda ligação de Dom Helder com guerrilheiros revolucionários, que nem o próprio Biu conhecia. Saí do DOI/CODI após 37 dias, rumo ao DOPS. Ele ainda ficou no inferno mais um tempo. Foi libertado sem sequer ser processado. Um inocente purgando os pecados do mundo.

Pois Biu permaneceu e permanece fiel a Dom Helder. Por isso, para falar do irmão do povo e do papa, com as devidas vênia, passo a palavra a Biu. É dele o texto a seguir.

O beato Hélder Câmara 

Costumava dizer, ao seu modo poético, que a escuridão da madrugada trazia consigo a beleza da manhã e a claridade do dia. A madrugada, pois, seria sempre o anúncio e a certeza que a noite, seja qual for, nunca é permanente. Referia-se ao tempo que não parecia passar da ditadura civil-militar que tomou conta do Brasil desde abril de 1964. Assim ele pretendia animar uma geração atordoada pela violência física e moral pela qual passava a sociedade brasileira.

Por seu turno

Não era pequeno o número de jovens que, ao seu modo, anunciavam o alvorecer; alguns com uma luta nas cidades, nos campos ou nas florestas, transformando seus sonhos em sangue. Outros, jovens de classe média, colocavam seus sonhos em poesia e música, descobrindo a criatividade dos brasileiros explorados desde o tempo de dominação portuguesa, vivenciados em danças, rituais, festas das diferentes religiões que marcaram a vida, a resistência de um povo oprimido.

Dessa maneira

Foi sendo construída a manhã de um novo dia que parece ter chegado em meados dos anos oitenta. Contudo, sabemos que os dias são seguidos pelas noites e elas trazem em seu seio novas madrugadas.

Essas experiências são vividas desde a adolescência, embora nem sempre sejam compreendidas então. Voltemos ao tempo dos anos sessenta, quando os povos africanos emergiam e auxiliaram a destruição dos impérios coloniais europeus que se montaram desde o século XVI, destruindo nações, reinos, culturas, expropriando populações e as riquezas do continente matriz da humanidade.

A crise da geração pós Segunda Mundial

Se esboçava na derrota francesa no Vietnã, na Guerra da Argélia, que foram precedidas pela independência da Índia pela Revolução Chinesa, enquanto povos europeus eram submetidos ao poder soviético e a América Latina iniciava o processo de encontrar um caminho que lhe fosse próprio e superar o que acadêmicos chamavam de subdesenvolvimento, pois tinham com modelo o sucesso do capitalismo, notadamente o modelo estadunidense propagado pela Disney Corporation e similares.

Aqui

Tomemos como referência a experiência francesa que chegou aos jovens católicos através dos escritos do padre Michel Quoits, notadamente o Diário de Danny. Este livro, ao lado do Diário de Anne Frank, abriu as portas da manhã para uma parte da juventude, enquanto outros jovens lançavam seus olhares para Franz Fannon, Emanuel Mounier, Jean P Sartre, Eric Fromm e outros. Cada um, ao seu modo, anunciava a Aurora. E muitos jovens criaram o dia, pois se a madrugada geográfica vem independente da ação humana, a liberdade, dos homens e das nações, é criada pelas suas ações. E por elas é mantida.

O Brasil

Aprendeu isso nos últimos anos. Após ter vencido a noite trazida pelos generais e seus aliados de paletó e gravata em 1985, parece ter-Tchans, Burrinhas Pocotós, “poesias” de apelos sexuais e outros assemelhados. Parecia caminhar em direção à barbárie, cultivando a serpente e seus ovos. E a nação viu-se envolvida pela ignorância, pela negação ao conhecimento; e essa massa semisselvagem chegou ao poder e deu continuidade ao processo de destruição dos valores socioculturais que estão sendo criados desde que indígenas e africanos se encontraram, forçadamente pelos lusitanos, contribuidores, também, para o processo de formação nacional.

Mau exemplo

A presença de um grupo familiar, avesso ao trabalho físico e cultivador de relações com milicianos no Parlamento e de práticas lesivas aos interesses públicos, buscaram corroer as instituições garantidoras da democracia, tendo sucesso relativo nos parlamentos -municipal, estadual e federal, após o domínio do Poder Executivo, de onde caminharam para as Forças armadas. Tiveram seus intentos barrados no Supremo Tribunal Feral que, durante algum tempo, foi a sentinela vigilante da nação.

De modo geral

A sociedade civil ficou silenciosa, exceto os empresários que financiam eleições e tiram proveito dos resultados. Mas o crescimento da desfaçatez foi tal que a sociedade foi acordando. Primeiramente o segundo mandato ao presidente que negou assistência aos brasileiros na pandemia do Corona Virus e, quando a Câmara dos Deputados criou uma lei que lhes permitia a impunidade, outra parte do Parlamento e quis aplicar o instituto da anistia aos que, animados pelo presidente derrotado nas eleições, viu as ruas das principais cidades do Brasil ocupadas, não golpistas, tolerados por ele, mas por cidadãos que diziam não à prática da corrupção, barrou a tentativa de criação de um governo autocrata no Brasil. E o povo na rua anunciou a madrugada e criou a possibilidade de um novo dia de liberdade.



Por: José Nivaldo Junior - Publicitário, Consultor e Seguidor de Voltaire. Diretor de O Poder. Da Academia Pernambucana de Letras.

À frente de uma das empresas mais respeitadas do setor de panificação do Nordeste, José Hibernon Batista Neto, diretor da Pan Cristal, é hoje um exemplo de empreendedorismo moderno, dedicação e visão global. Seu trabalho tem sido essencial para fortalecer a marca que, com orgulho, nasceu em Surubim (PE) e hoje conquista espaço no mercado nacional e internacional.

Filho de João Batista Neto, presidente da Pan Cristal, José Hibernon carrega o DNA do negócio familiar, uma história construída com trabalho árduo, inovação e amor pelo que faz. Ele representa uma nova geração de líderes que unem tradição e tecnologia, garantindo que a empresa siga crescendo sem perder sua essência artesanal e o compromisso com a qualidade.

Com uma postura empreendedora e sempre atento às tendências do mercado, José Hibernon Batista Neto tem buscado constantemente novas oportunidades para expandir os horizontes da Pan Cristal. Recentemente, ele embarcou em uma viagem internacional a Las Vegas (EUA), acompanhado de sua esposa, a Advogada Isabela Curvêlo Batista, e de seu filho, João Pedro Curvêlo Batista, para participar da IBIE – International Baking Industry Exposition, uma das maiores e mais prestigiadas feiras de panificação do mundo.

Durante o evento, José Hibernon realizou importantes aquisições de maquinários de alta tecnologia, que irão modernizar a linha de produção da Pan Cristal e elevar ainda mais o padrão de qualidade dos produtos. As novas máquinas representam um passo estratégico rumo à automação e sustentabilidade, ampliando a capacidade produtiva da empresa e reforçando seu compromisso com a excelência.

Mas a jornada de inovação não parou por aí. Sempre em busca de conhecimento e novas inspirações, José Hibernon também marcou presença em eventos de destaque na Alemanha, país reconhecido mundialmente por sua tradição e expertise no setor de panificação. Essa imersão internacional tem permitido à Pan Cristal incorporar técnicas avançadas, aprimorar processos e diversificar seu portfólio de produtos, tornando-se referência em pães congelados de alta performance.

E a agenda de crescimento continua. Nos dias 6, 7 e 8 de novembro, José Hibernon representará a Pan Cristal em uma feira internacional em Recife, onde irá consolidar novas parcerias e buscar oportunidades de expansão para o mercado externo. Vale a pena ressaltar que a Pan Cristal irá expor seus produtos e novidades na HFN / SUPERMIX, a maior feira de supermercados, hotéis e restaurantes do Nordeste, um dos eventos mais aguardados do setor. A participação da empresa reforça seu protagonismo e compromisso em apresentar ao público profissional as mais recentes inovações e sabores que fazem da Pan Cristal uma referência em qualidade e tecnologia.

Sob sua liderança, a Pan Cristal vem se destacando pela produção de pães congelados que unem qualidade, praticidade e sabor incomparável. O compromisso da empresa com a inovação e a satisfação do consumidor tem colocado Surubim em posição de destaque no cenário empresarial brasileiro.

Para José Hibernon Batista Neto, o sucesso é resultado de uma combinação de fatores: trabalho em equipe, investimento contínuo em tecnologia e, sobretudo, respeito ao consumidor. Sua visão estratégica e seu entusiasmo contagiante inspiram colaboradores e parceiros, reafirmando o propósito da Pan Cristal de crescer com responsabilidade, levando o nome de Surubim e de Pernambuco para o mundo.

Com um olhar voltado para o futuro e os pés firmes na tradição familiar, José Hibernon Batista Neto simboliza uma nova era de prosperidade para a Pan Cristal, que segue firme em seu propósito de unir sabor, qualidade e inovação em cada produto que leva sua marca.









O Presidente do Sindhospe, Dr. George Trigueiro, viveu um momento de alegria e emoção ao comemorar seu aniversário de 76 anos junto com a neta Gabriela, que completou 16 anos. A celebração dupla reuniu familiares e amigos próximos em um encontro repleto de afeto, boas risadas e memórias inesquecíveis.

Ao lado da esposa, Ingrid Trigueiro, e das filhas Giovanna e Germana, o aniversariante recebeu o carinho de todos, especialmente das netas Eduarda, Sofia, Gabriela, Maryana, Júlia, Alice e Larissa, que deixaram a comemoração ainda mais especial e alegre.

O almoço preparado para a ocasião foi um verdadeiro sucesso, com pratos saborosos e um bolo que encantou a todos pela beleza e pelo sabor. O ambiente foi tomado por uma atmosfera de união, gratidão e felicidade, refletindo o amor que une as gerações da família Trigueiro.

Em meio às homenagens, Dr. George destacou a emoção de poder celebrar a vida ao lado da neta, marcando duas datas importantes em um mesmo dia. “Comemorar mais um ano de vida e ver minha neta iniciando uma nova fase é uma alegria imensa. A família é o nosso maior presente”, afirmou emocionado.

A jovem Gabriela também recebeu muito carinho dos familiares, que celebraram com entusiasmo seus 16 anos, um marco cheio de sonhos, conquistas e esperanças.

A festa, marcada pela harmonia e pelo amor, simbolizou a força dos laços familiares e a importância de celebrar os momentos simples da vida. Foi uma tarde inesquecível, em que o amor entre avô e neta se transformou em motivo de celebração e gratidão.





Dr. George Trigueiro.


Um sentimento de dever cumprido seria o mais tradicional a se declarar ao final de oito anos de gestão. Porém, vamos além: satisfação pelo resultado e entusiasmo com o futuro. E é sobre realizações que fizeram história no Polo Médico de Pernambuco e que já são um presente mais forte e a certeza de tempos de muito desenvolvimento pela frente. Um pouco de tudo isso será possível conferir na edição deste Informativo. 

A gestão que lidera o Sindhospe, iniciada no fim de 2017, completa seu segundo mandato no fim deste ano. Foram oito anos de muito trabalho e de conquistas importantes: fortalecimento institucional, instalação de nova sede com auditório, biblioteca, sala de reuniões(Coworking), criação de seis delegacias regionais que cobrem as principais áreas do estado, lançamento do Fórum de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), incentivo à qualificação profissional formando mais de duas mil pessoas pelo Programa Qualihealth, com o Senac-PE. Entre tantas outras medidas que nos orgulham enormemente. 

Um trabalho não só de um presidente, mas de uma diretoria integrada, apoiada por uma equipe aplicada que está sempre em busca do melhor. Somado a isso, grandes parcerias, associados interessados e a sociedade civil que, em geral, tem debatido cada vez mais o futuro do setor saúde. 

Em 2025, o Sindhospe celebra 37 anos de existência e artigo traz um breve resumo de nossa gestão (2017-2025) e também os principais pontos neste último ano. Uma mudança no Estatuto do sindicato, sugerido pela Diretoria e associados, permitirá um novo mandato para nossa diretoria.  

A atual diretoria completa um ciclo de grande crescimento no número de associados e de atividades, ações e de realizações para além da capital. A gestão fica marcada por mudar o patamar institucional do sindicato patronal da saúde, que passou a figurar com mais força nas questões relevantes para o estado, ter mais espaço na mídia, além de atuar na descentralização do Polo Médico, com a criação de seis subsedes: delegacias regionais com representação oficial do setor privado para além da Região Metropolitana do Recife, chegando ao Agreste, Sertão, e Zona da Mata. Somado a isso, a realização de encontros regionais anuais em todas essas cidades, além de uma prestação de contas geral realizada anualmente na diretoria regional do sindicato, em Arcoverde, no Sertão. 

O Sindhospe também ampliou sua atuação na promoção de debates na sociedade, com maior destaque para o Congresso Norte-Nordeste de Gestão em Saúde e do Fórum de Saúde Suplementar. Foi criado um inovador Fórum de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), com premiações para pesquisadores das áreas de medicina (Prêmio Prof. Dr. Edmundo Ferraz) e de enfermagem e demais profissionais da saúde (Prêmio Enfermeira Lourdes Porfírio), com valorização ao mundo científico. “A valorização de todos os profissionais do setor saúde é uma das principais causas de nosso mandato. Estamos aqui para ouvir e também para reconhecer os talentos. 


BEM VINDA, SURUBIM! 

AGRESTE SETENTRIONAL GANHA DELEGACIA QUE FICA RESPONSÁVEL PELA REPRESENTAÇÃO DE 19 MUNICÍPIOS DA REGIÃO. DR. GILDO FERREIRA LIMA É O DELEGADO DO SINDHOSE EM SURUBIM


Com a presença de importantes lideranças do setor saúde de todo o estado, o Sindhospe inaugurou no início de agosto a Delegacia Regional do Agreste Setentrional Dr. Alcides Ferreira Lima, localizada no município de Surubim. A nova subsede é a sexta delegacia regional do Sindhospe em Pernambuco, mostrando o avanço da interiorização do Polo Médico. 

A unidade funciona na Rua Cônego Benigno Lira, 125, no Centro do município, e passa a representar o atendimento de 19 cidades do Agreste Meridional de Pernambuco. São elas: Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Frei Miguelinho, Feira Nova, Orobó, Passira, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, São Vicente Ferrer, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertentes e Vertentes do Lério. 


AUTORIDADES REGIONAIS PRESTIGIARAM 1º ENCONTRO SINDHOSPE SUBSEDE SURUBIM  


O Delegado Regional, responsável pela gestão da Subsede, é o Médico Gildo Ferreira Lima. Para o presidente do Sindhospe, Dr. George Trigueiro, a inauguração da delegacia marca um novo capítulo do sindicato patronal: “É um momento muito importante e engrandece o Sindhospe. Surubim é uma cidade que cresceu muito e tem muito potencial”, afirmou.

 

O som da ciranda silenciou na noite desta terça-feira (30). Faleceu, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), em Recife, o cirandeiro Noé Souto Maior Barbosa, conhecido e querido em todo o estado como Noé da Ciranda. Natural de Surubim, ele tinha 72 anos e lutava contra um câncer de estômago, descoberto recentemente.

Figura marcante da cultura popular pernambucana, Noé dedicou quase quatro décadas à preservação e difusão da ciranda, ritmo que embalou sua vida e inspirou gerações. Foram 39 anos de entrega à arte, levando alegria, poesia e resistência às praças, praias e palcos onde se apresentou.

Aos 33 anos, deu início à sua trajetória artística, profundamente influenciado por mestres como Baracho de Abreu e Lima e João da Guabiraba, referências que moldaram seu estilo e sua forma única de improvisar versos. Em 1986, criou um grupo instrumental que se tornaria o alicerce das apresentações que encantaram o público em eventos culturais, festivais e celebrações populares.

Com talento, carisma e autenticidade, Noé lançou nove CDs, reunindo 117 músicas que exaltam o ritmo contagiante e a poesia da ciranda, sempre marcada pelo amor à terra e pelas raízes do povo. Seu trabalho com a Ciranda Rosa Branca levou o nome de Surubim para além das fronteiras de Pernambuco, consolidando sua importância no cenário cultural nordestino.

Em 2024, a trajetória do artista ganhou registro audiovisual no documentário dirigido pelo cineasta surubinense João Marcelo. A produção homenageia o homem por trás da música, o agricultor, o pedreiro, o artista popular que transformou simplicidade em arte e fez da ciranda uma bandeira de identidade e resistência. O filme apresenta não apenas o cirandeiro, mas o ser humano que acreditava no poder transformador da cultura e na necessidade de reconhecer a ciranda como patrimônio imaterial do povo pernambucano.

O velório de Noé acontece em sua residência, localizada na Rua Oscar Cavalcanti Porto, nº 372, na comunidade do Diogo (ao lado do Bar de Marrom). O sepultamento será realizado às 17h desta quarta-feira (1º), no Cemitério São José, em Surubim.

Com sua partida, Pernambuco se despede de um mestre da tradição, mas sua voz, seus versos e sua ciranda permanecerão vivos na memória e no coração de todos aqueles que já giraram ao som do seu canto.


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Alba Helena Corrêa Presidente UBT-Niterói.

O Elos Internacional da Comunidade Lusíada, presidido por Matilde Carone Slaibi Conti, com o apoio da UBT – Niterói (União Brasileira de Trovadores), sob a presidência de Alba Helena Corrêa, tem a honra de anunciar os vencedores deste concurso, que mais uma vez provaram que a poesia cabe na palma da mão, mas ecoa no infinito.

A cada trovador laureado, nosso aplauso e gratidão: vocês transformaram palavras em asas, e asas em voo. Que esta conquista seja farol e convite para novas jornadas poéticas, pois o mundo precisa, sempre, de quem semeie beleza.

Essa joia breve da literatura é capaz de condensar a essência de um sentimento, a beleza de uma paisagem ou a profundidade de um pensamento. É arte que exige sensibilidade, ritmo e engenho — e nossos participantes mostraram que dominam com mestria essa forma tão brasileira de poesia.

Sigam, trovadores, espalhando versos como quem espalha luz. E que a trova, eterna e breve, continue a pulsar no coração de todos nós.

Viva a poesia. Viva a trova. Viva os que fazem da palavra um lar.

 

RESULTADO DO CONCURSO DE TROVAS ELOS INTERNACIONAL 2025

 

APOIO UBT-NITERÓI


VENCEDORAS

 

Sem que um grilhão a derrube,

a cultura ganha espaços,

pois os elos do Elos Clube

não são correntes, são laços!


Renata Paccola, São Paulo / SP

 

 

Se és lusófono e te expões

na imprensa, rádio ou YouTube

tens, na Língua de Camões,

um parceiro no Elos Clube.

 

Sérgio Bernardo, Nova Friburgo / RJ 

 

 

Elos Clube é uma corrente

que abraça vários países,

honrando a língua da gente,

nutrindo as suas raízes!

 

Semíramis Hermes Lück (Mimi Lück), Niterói / RJ

 

Elos Clube, os meus louvores

a quem, com sabedoria,

ergue a voz dos trovadores

ao som da lusofonia!

 

Maria Dulce de Lima Pessoa, Tabira / PE

 

 

Unidos, são componentes

da mesma organização.

São os Elos das correntes

da grande corporação!

 

Antonio Colavite Filho, Santos / SP 

MENÇÕES HONROSAS
 

 

Respeitado entre as nações,

o Elos Clube, com certeza,

rico em ideias e ações,

honra a Língua Portuguesa!

 

Semíramis Hermes Lück (Mimi Lück), Niterói / RJ

 

 

Em missão nobre e fraterna,

o Elos Clube, na jornada,

mantém a língua materna

sempre viva e preservada

 

Dulcídio de Barros Moreira Sobrinho, Juiz de Fora / MG

 

 

A cultura é uma batalha

e o Elos Clube, com certeza,

o lutador que trabalha

pela língua portuguesa!

 

Renata Paccola, São Paulo / SP

 

 

Sendo o elismo pertinaz

ao congraçar tanta gente,

nenhuma força é capaz

de desfazer a corrente.

 

Jerson Lima de Brito, Porto Velho / RO

 

 

Movido pelo perfume

que a Flor do Lácio irradia,

o Elos Clube se resume

a um difusor de harmonia.

 

Jerson Lima de Brito, Porto Velho / RO

 

 

MENÇÕES ESPECIAIS
 

 

Primando pela cultura,

eis que o Elos Clube emana

a sapiência mais pura

da linhagem lusitana. 

 

Francisco Gabriel Ribeiro, Natal / RN

 

 

Um clube, um elo – união

onde os amigos se enlaçam,

compartilham emoção

e os laços lusos se abraçam.

 

Cirléia Rodrigues, Capão Bonito / SP

 

 

Em versos luso assemelho,

Elos Clube, sei que aprova,

dois nomes: Eduardo Coelho         

e Luiz Otávio da trova.

 

Cezar Defilippo, Astolfo Dutra / MG 

 

 

Com arquivo preservado,

o Elos mantém no vitral,

recordações do passado

do Brasil e Portugal.

 

Edson de Paiva, Rafael Godeiro / RN

 

 

Pela sua trajetória,

qual lusófono aliado,

Elos Clube é honra e glória

pela história consagrado.

 

Márcia Jaber, Juiz de Fora / MG

Por: Alberto Araújo.

 

Ginaldo Xavier da Silva, conhecido como “Mãozinha Xavier”. Foto: Reprodução/Redes Sociais.

A vaquejada nordestina perdeu uma de suas grandes referências. O vaqueiro Ginaldo Xavier da Silva, de 60 anos, conhecido como “Mãozinha Xavier”, faleceu na madrugada deste sábado (20), no Hospital da Restauração, em Recife, após sofrer um grave acidente durante a tradicional Vaquejada do Parque J. Galdino, em Surubim, no Agreste Setentrional de Pernambuco.

O acidente aconteceu na tarde da última sexta-feira (19). Durante uma corrida, Mãozinha caiu do cavalo e bateu violentamente com a cabeça em uma parede da pista. O momento foi registrado em vídeo e circulou nas redes sociais, causando grande comoção. Ele chegou a ser socorrido e transferido para Recife, mas não resistiu aos ferimentos provocados pelo traumatismo craniano.

De acordo com informações da família, o corpo de Mãozinha Xavier será velado neste domingo (21), na Quadra da Escola Olivar Borges, no distrito de Encruzilhada, em Bom Jardim, município onde ele residia. A chegada está prevista para as 10h, e o cortejo fúnebre deve sair às 16h em direção ao cemitério local.

Em um gesto simbólico e emocionante, familiares convidaram vaqueiros e admiradores a comparecerem montados a cavalo, prestando a última homenagem a quem dedicou a vida ao esporte.

Respeitado por sua experiência e paixão pela vaquejada, Mãozinha era admirado por vaqueiros de várias gerações. Sua morte gerou grande repercussão, levando autoridades a se pronunciarem. Os prefeitos Cleber Chaparral (Surubim) e Janjão (Bom Jardim) emitiram notas de pesar. A direção do Parque J. Galdino também lamentou a perda e prestou solidariedade à família.

Em sinal de respeito, as corridas de gado foram interrompidas no final da tarde de sábado (20), quando foi realizada uma homenagem especial ao vaqueiro dentro da arena.

A despedida de Mãozinha Xavier marca não apenas a perda de um competidor talentoso, mas também de uma figura carismática e apaixonada pela vaquejada, que deixa um legado de dedicação e amizade no coração de todos que o conheceram.

João Galdino Neto.


O coração do Agreste pernambucano já pulsa mais forte com a proximidade de setembro, mês em que a cidade de Surubim se transforma na capital da cultura nordestina com a realização da tradicional Vaquejada do Parque J. Galdino. Em 2025, o evento celebra 88 anos de história, reafirmando-se como a vaquejada mais antiga do Brasil e um dos maiores espetáculos culturais do país. À frente dessa grandiosa festa está João Galdino Neto, neto do lendário Dão Galdino (In memoriam), fundador do parque em 1972, e atual responsável por manter viva a chama de uma tradição que atravessa gerações.

Dão Galdino (In memoriam), fundador do Parque J. Galdino, a maior e mais antiga vaquejada do Brasil.


Assumindo oficialmente a organização em 2005, João carrega consigo a responsabilidade de preservar o legado de sua família, mas também a missão de modernizar e expandir a vaquejada sem que ela perca sua essência. Desde então, ele tem trabalhado para transformar o evento em um verdadeiro marco cultural e econômico, reunindo esporte, música e turismo em uma celebração que movimenta toda a região. Seu empenho vai além da arena: João também atua nas redes sociais, onde divulga a programação, interage com o público e aproxima ainda mais a vaquejada de seus admiradores.

Este ano, a festa promete um momento histórico: a gravação do DVD “Muído de Vaquejada”, com Wesley Safadão, um dos maiores nomes da música brasileira, que escolheu Surubim como palco para esse espetáculo. Mais do que um show, a noite será um tributo à força do Nordeste, embalado pelo ritmo contagiante do forró e pela energia inconfundível da vaquejada. Ao lado de Safadão, nomes como Natazinho Lima, Fernandinha e Eric Land completam a programação, levando ao público uma experiência única, com estrutura de ponta, iluminação de última geração e cenários que prometem emocionar.

A importância da Vaquejada de Surubim vai muito além do entretenimento. Durante os dias de festa, a cidade recebe milhares de visitantes e se transforma em um grande polo de desenvolvimento. Hotéis, restaurantes, lojas e serviços em geral registram movimento intenso, aquecendo a economia e fortalecendo o turismo regional. É uma engrenagem que beneficia diretamente a população e reafirma o impacto social do evento.

Mas manter uma festa desse porte não é tarefa simples. Os desafios da organização são muitos: logística, segurança, infraestrutura, planejamento de premiações e shows, tudo precisa ser cuidadosamente articulado para que o resultado seja impecável. Ainda assim, João Galdino Neto se mostra incansável, sempre buscando inovações que ampliem a experiência do público e valorizem ainda mais a tradição. Entre os projetos em andamento, destaca-se a construção de um memorial dedicado à história da família e do parque, assinado pelo arquiteto Elton Galdino, primo de João, que alia modernidade a elementos culturais nordestinos, além de novos espaços cobertos para maior conforto dos visitantes.

Mais de oito décadas após sua primeira edição, a Vaquejada de Surubim segue firme como símbolo de identidade, resistência e orgulho para o povo nordestino. É a prova viva de que tradição e modernidade podem caminhar juntas, mantendo raízes profundas e, ao mesmo tempo, projetando-se para o futuro. Sob a liderança de João Galdino Neto, a festa cresce a cada ano, reafirmando seu lugar no calendário cultural do Brasil e garantindo que a essência da vaquejada continue ecoando nas arenas, nas canções e nos corações de quem faz parte dessa história.

Em setembro, quando os bois correrem na pista e o público vibrar nas arquibancadas do Parque J. Galdino, Surubim não será apenas palco de um espetáculo: será testemunha de mais um capítulo de uma tradição que se renova a cada geração, conduzida com amor, dedicação e o olhar visionário de um verdadeiro guardião da vaquejada.

Dão Galdino (In memoriam) e sua esposa Severina Ribeiro conhecida carinhosamente como Dona Tila (In memoriam)

João Galdino Neto e seu avô Dão Galdino (In memoriam), fundador do Parque J. Galdino.


ENTREVISTA EXCLUSIVA COM JOÃO GALDINO NETO: A ALMA DA VAQUEJADA DE SURUBIM

João Galdino Neto.


BLOG MALUMA MARQUES: O Parque J. Galdino completa 88 anos de história em 2025, sendo considerado a maior e mais antiga vaquejada do Brasil. Como é para você carregar essa responsabilidade e manter viva essa tradição?

João Galdino Neto: É uma honra indescritível dar continuidade ao legado do meu avô e de toda a minha família. Com muito esforço, dedicação e amor, conseguimos manter viva uma festa que hoje é referência nacional, reconhecida não apenas como a mais antiga, mas também como a mais tradicional e respeitada vaquejada do Brasil.

BMM: O parque leva o nome do seu avô, João Galdino. O que você acredita que ele sentiria ao ver a dimensão que a vaquejada alcançou atualmente?

João Galdino Neto: Tenho certeza de que ele estaria profundamente orgulhoso. Veria com emoção o quanto a semente que plantou floresceu e se transformou em um espetáculo que atravessa gerações.

BMM: A Vaquejada de Surubim é considerada um marco nacional. O que a torna tão especial e diferente das demais espalhadas pelo Nordeste?

João Galdino Neto: Além de ser a pioneira e jamais ter interrompido sua realização, a Vaquejada de Surubim carrega consigo o calor humano da nossa cidade. O povo de Surubim recebe os visitantes de braços abertos, transformando a festa em um encontro familiar, onde tradição e hospitalidade se entrelaçam de forma única.

BMM: Este ano, serão distribuídos mais de 320 prêmios. Como essa premiação influencia o cenário da vaquejada e atrai competidores de todas as partes do país?

João Galdino Neto: Trata-se de uma premiação robusta, que se mantém em patamares elevados para valorizar o esporte e atrair os melhores competidores do Brasil. Nosso objetivo é oferecer sempre o melhor, sem onerar os competidores, mantendo o equilíbrio entre tradição e incentivo.

BMM: Além das disputas, a vaquejada também é conhecida por sua programação musical. Como foi reunir artistas de renome como Eric Land, Wesley Safadão, Nattan e Fernandinha?

João Galdino Neto: Fizemos uma parceria muito especial com Wesley Safadão, que escolheu a Vaquejada de Surubim para a gravação de seu DVD. Juntos, planejamos uma programação que certamente ficará marcada na história da festa e da própria cidade.

BMM: Wesley Safadão gravará aqui o DVD “Modo Vaquejada”. Qual a importância dessa escolha para o evento e para Surubim?

João Galdino Neto: É um reconhecimento da relevância cultural e musical da nossa vaquejada. Essa escolha projeta ainda mais Surubim no cenário nacional, reforçando a força e a grandiosidade da festa.

BMM: A vaquejada movimenta milhares de pessoas. Quais os principais impactos econômicos e turísticos para Surubim e região?

João Galdino Neto: O impacto é enorme. Durante os dias da festa, o comércio local é intensamente aquecido: hotéis, restaurantes, lojas de roupas, farmácias e até mesmo materiais de construção sentem o reflexo positivo desse movimento. É uma engrenagem que impulsiona toda a economia da região.

BMM: Um evento dessa magnitude exige grande planejamento. Quais são os maiores desafios enfrentados na organização?

João Galdino Neto: O maior desafio é buscar a excelência em cada detalhe, fazendo com que tudo aconteça da forma mais próxima possível do perfeito. Trabalhamos para que o público e os competidores tenham uma experiência inesquecível.

BMM: Na sua visão, qual o papel da vaquejada na preservação da identidade cultural do Nordeste?

João Galdino Neto: A vaquejada é, sem dúvida, a essência cultural do Nordeste. Uma tradição que, mesmo diante de obstáculos, resistiu e se fortaleceu graças à união e à paixão do povo. Ela representa a bravura, a história e o espírito do nordestino.

BMM: Com quase nove décadas de história, quais são os projetos e perspectivas para o futuro do Parque J. Galdino?

João Galdino Neto: Temos muitos planos para os próximos anos, sempre mirando no nosso centenário. Estamos preparando novidades, como a ampliação da área coberta e a construção de um memorial que contará a trajetória da família Galdino. Esse espaço, assinado pelo arquiteto Elton Galdino, será um verdadeiro tributo à cultura e à tradição da vaquejada, valorizando ainda mais o nosso patrimônio. 

Por: Ronnaldo de Andrade - Poeta e Professor, tem quatro livros publicados e organizou quatro antologias de poemas SPINAS.

 Aconteceu em dezenove de julho de 2025, o primeiro lançamento nacional de uma antologia de poemas SPINA, forma poética brasileira, criada por mim, um pouco antes da Covid-19, precisamente em dezembro de 2019, em São Paulo: Sementes na Ribalta (Editora Anita Garibaldi, SP). Essa é uma antologia comemorativa dos cinco anos do SPINA.

O imponente e confortável auditório da Biblioteca Mário de Andrade, a primeira e maior biblioteca de São Paulo, foi o palco desse evento que durou três dias: de 18 a 20 de julho de 2025, e contou com a organização, além deste que escreve estas linhas, dos poetas Antônio Queiroz, cearense radicado em São Paulo há mais de quarenta anos, e da Coordenadora Pedagógica aposentada, paulista de Santana, zona norte, Andréa Sganzerla.

No dia do lançamento, tivemos um bate-papo com quatro convidados. A professora Dra. da Universidade do Acre, Cláudia Vanessa Bergamini, falou sobre “Experimentação e Inovação: o Spina na poesia contemporânea.” A professora doutoranda Cleusa Piovesan, Capanema, PR, autora do primeiro livro de Spinas eróticos, palestrou sobre “Erotismo na literatura feminina: um diálogo com o livro de Cleusa Piovesan.” Tivemos a professora Mestranda Maura Luza Frazão, Maranhão, autora do primeiro livro físico de Spina, Nuances de uma Essência, falando sobre esse livro seu e Spina no espaço acadêmico. O professor Me e pesquisador da tradição oral, Marco Haurélio, SP, discorreu a respeito de “Gil Vicente, Leandro Gomes de Barros e Ariano Suassuna: diálogos atemporais.” A mediação ficou por conta do já citado poeta Antônio Queiroz, autor do livro de Spina Procissão de Palavras (2ª Edição) e minha.

Poetas e poetisas de Alagoas, do Paraná, do Rio Grande do Sul e São Paulo compareceram ao evento e levaram convidados, além do casal de editores da Baixada Santista: Cláudia Bino e Vieira Vivi, responsável pela @Costelas Felinas Editora. O número musical ficou com os poetas cordelistas e cantores, o pernambucano Cacá Lopes, e o cearense Costa Senna, que recitou um belo cordel, animando ainda mais a celebração dos cinco anos de criação da forma poética SPINA.

O evento contou com outros convidados que não são poetas, mas que embelezaram o auditório da biblioteca com suas sempre bem-vindas e calorosas presenças. No dia 18, sexta-feira, Andrea Sganzerla, Antônio Queiroz e eu, organizador da antologia, nos reunimos com os convidados que vieram de fora de São Paulo e alguns representantes do SPINA locais, no Restaurante de um dos mais importantes e simbólicos edifícios de São Paulo, o Varanda Copan, localizado na Avenida Ipiranga, 200. Esse edifício foi concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado em 1966.

Após o lançamento, dia 19, fomos ao show: Bruna Lucchesi cantando Paulo Leminski, na Vila Itororó. Essa vila é um centro cultural localizado no bairro da Bela Vista. Esse local é composto por um palacete e 37 casas. Já era noite e estava bastante frio, por isso não nos demoramos. Deixamos a Vila Itororó e seguimos para um restaurante que fica localizado na Rua Augusta, próximo à Biblioteca Mário de Andrade, onde jantamos, conversamos e declamamos muita poesia.

Alguns participantes foram para o hotel e o restante do grupo foi caminhar na Praça Franklin Roosevelt, localizada entre as ruas da Consolação e Augusta, fazendo uma parada no Bar do Zé para uma saideira e um caldinho verde e de feijão. Estávamos em seis pessoas. Sentamo-nos à mesa, e, para nossa surpresa, poucos minutos depois, um jovem rapaz (que nos disse ser de Pernambuco) compareceu e nos presenteou com uma arte sua: havia desenhado a, em uma folha qualquer, nosso grupo. De costas, da direita para a esquerda, estão: Andréa Sganzerla, Ronnaldo de Andrade e Angela Dias. De frente, da esquerda para a direita: Maura Luza Frazão, sua amiga Joizacawpy e Antônio Queiroz. Pedi-lhe que nos desenhasse de outro ângulo, e sem hesitação ele aceitou o pedido. Nesse segundo desenho, podemos ver de costas, da esquerda para a direita: Antônio Queiroz e Joizacawpy. Seguindo da direita para a esquerda, temos Maura Luza Frazão, Angela Dias, Andréa Sganzerla e Ronnaldo de Andrade, conforme os desenhos abaixo. 






No domingo, a programação teve início com um ótimo almoço no restaurante Choperia Opção, ao lado do MASP (Museu de Arte Moderna – Av. Paulista). Após o almoço, a poeta Angela Dias nos deixou e voltou para Erechim (RS), e nós seguimos para a peça de teatro “Poesia das Cores”, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Quando terminou a peça, fizemos um passeio pela Av. Paulista e visitamos a Casa das Rosas, outro ponto turístico importante de São Paulo, onde tomamos um maravilhoso café na cafeteria do jardim ornado de rosas e pessoas elegantes e cultas. Fomos atendidos por dois jovens (uma moça e um rapaz) atenciosos e sorridentes.

Para fecharmos o dia e finalizarmos o lançamento da antologia de poemas Spina “Semente na Ribalta” (Editora Anita Garibaldi, SP), fomos a uma pizzaria no tradicional bairro do Bixiga. Esse bairro é formado em sua maioria por imigrantes italianos; nele, durante algum tempo, esteve situada a escola de samba VAI-VAI. Na pizzaria, nos despedimos de algumas pessoas; todavia, na segunda-feira, ainda foi possível almoçar com outras que iriam viajar à tarde e à noite.

Parece que tudo foi um maravilhoso sonho e que ainda estou sonhando. Confesso que o lançamento superou minhas expectativas. Foi um final de semana bastante agitado, mas prazeroso. Esse evento fez surgir novas ideias: a professora e poeta Angela Dias sugeriu que fizéssemos um encontro de spinaístas no próximo ano (2026) em Erechim, Rio Grande do Sul, e a professora Dra. Cláudia Vanessa Bergamini (que nos deixou no sábado, logo após o fim do lançamento, devido a um compromisso em Londrina, PR) cogitou que fizéssemos no Acre, em 2027. Será que esses projetos irão se tornar realidade? Se depender de mim e dos poetas comprometidos com o Spina, isso é certo! 

Se você ainda não conhece ou tem a curiosidade de conhecer mais profundamente o SPINA, entre no grupo da Associação Brasileira de Poetas Spinaístas, procure por SPINA Nova Forma Poética.

Seguem algumas fotos do evento.









 108 ANOS




Em  19 de julho de 2025, a Academia Fluminense de Letras,  realizou a seção  solene,  comemorativa  aos 108 anos de fundação da Academia. O evento  aconteceu na sede da Academia, situada  na Praça da República, nº 7, Centro de Niterói. Na ocasião a presidente, professora  Márcia Pessanha apresentou,  em data show, um resumo da trajetória da Academia fundada em  22 de julho de 1917,  época que Niterói era a capital do Estado do Rio de Janeiro. Na sequência, o professor Ricardo Cavalieri, acadêmico da Academia Brasileira de Letras-ABL, proferiu a palestra,  “Às línguas do Brasil e seus falantes”. Lúcia Romeu apresentou um poema autoral,  em homenagem à Academia, e Célio Erthal  Rocha homenageou Castro Alves, em “O navio negreiro”, o poema mais  conhecido da literatura brasileira. Lícia Lucas apresentou, ao piano, obras de  Villa-Lobos. Muitos  Registros fotográficos, cumprimentos e degustação do delicioso coquetel.






CELEBRAÇÃO 




Em 21 de julho  de 2025, Academia Nacional de Letras e Artes-ANLA, realizou mais uma  reunião comemorativa  aos 50 anos da Academia. Lúcia Regina de Lucena, presidente  da academia, apresentou,  com breves palavras, Miriam Halfim, dramaturga, e Samuel Abrantes(Samile Cunha) que apresentaram “A Tempestade: A presença Mágica de Próspero”, tramatização baseada na peça de Shakespeare, que encantou a todos. Daura Ramos, apresentou Luiz Poeta,  e algumas de suas telas, obras realizadas com esmalte de unhas sobre acrílico, sendo Luiz Poeta pioneiro na realização da nova técnica. Na Hora de Arte, Angela Guerra e Antônio Moreira - voz e violão, um show à parte. Valentim Fernandes, Daura Ramos e Edna Itaipava reclamaram poesias. Entrega de certificados e  singelas lembranças foram oferecidas aos artistas.






POSSE ACADEMICA




Em 22 de julho de 2025, aconteceu a solenidade de posse da Filósofa, Mestre em Educação, professora Tânia Zagury, na  Academia Luso-Brasileira de Letras, presidida pela  professora, Maria Amélia do Amaral Palladino. Evento realizado na sede da Academia Carioca de Letras.  Presentes a cerimônia presidentes, de várias Academias, familiares, amigos,  e admiradores da ilustre professora. Muitos cumprimentos,  registros fotográficos,  e coquetel de confraternização.






CONDECORAÇÕES 





Em 24 de julho, no Centro  Cultural da Justiça Federal, foi realizada  cerimônia de homenagem ao ex-combatente, Capitão de Longo Curso, José  Moreira Pequeno, herói  da Marinha Mercante. Foram homenageadas autoridades militares e civis. Ane Janin, cantora lírica, abrilhantou a cerimônia  com sua belíssima voz. O grupo Brasíllian Pepers,  e suas gaitas de fole,  fecharam com maestria a cerimônia.

Parabéns ao CLC Francisco César Monteiro Gondar, ao mestre de cerimonias, Davi Antunes, aos homenageados, e a todos que contribuíram para a realização do excelente evento.







Por: Nina Fernandes - Jornalista e Escritora.