CENOR, 36 ANOS CUIDANDO DA VISÃO DE SEUS PACIENTES

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Heraldo Sá Martins // Oftalmologia clínica (adultos, a partir de 18 anos), cirurgias oculares, cirurgia de catarata, cirurgias refrativas a laser para miopia, cirurgia de alta miopia e cirurgia de glaucoma.
O Centro de Olhos do Recife foi fundado em 1980, pelo casal de fundadores Dr. Heraldo Sá Martins e Dra. Auxiliadora Beltrão Sa Martins. Ela que vem de uma tradicional família de oftalmologistas de Pernambuco e ele, de mestrado iniciado na UFPE e finalizado na Holanda, no Real Hospital de Olhos de Utrecht.

A partir daí, o CENOR se destacou no cenário nacional e internacional com marcos de pioneirismo em procedimentos, equipamentos e pesquisa oftalmológica. E realizou, logo após sua fundação, a primeira campanha de profilaxia ocular infantil em nosso Estado, tendo trabalhado em dezenas de escolas, triando crianças com doenças oculares.

No CENOR foi onde aconteceu o primeiro Serviço realizando as cirurgias de correção cirúrgica incisional da miopia e astigmatismo (ceratotomia radial e astigmatica), em 1982. Já em 1981, iniciou em nosso Estado a rotina dos implantes de lentes intraoculares e em 1984 iniciou no Brasil o uso de rotina da facoemulsificação na cirurgia de catarata, através da aquisição do primeiro aparelho Site no Brasil.

O CENOR foi o introdutor mundial do marco que fez a diferença em anestesia ocular, a anestesia subtenoniana, que abriu caminho para a anestesia tópica, já em 1988, onde boa parte dos Serviços no Brasil ainda realizavam anestesia geral. E deu inicio ainda antes dos anos 90 aos implantes de lentes difrativas para presbiopia.

Em 1989 trouxe a ceratomileusis in situ, a qual foi a precursora do moderno Lasik, também iniciado de forma pioneira em nosso Estado em 1993. Ano que deu início a rotina do Lasik, tendo trazido ao Brasil o primeiro laser da modalidade scanning spot, que até hoje é o tipo de laser que ficou como o melhor para oftalmologia, tendo o CENOR se tornado o Centro de Referência desta cirurgia para América do Sul. Vieram treinar Lasik no CENOR médicos de todo pais e de vários outros países das Américas e Europa. E em 1996 iniciou os implantes de cristalino para alta miopia, em olhos facicos.

Realizou junto ao Dr. Ronald Shachar, do Texas, estudos pioneiros das cirurgias esclerais de Presbiopia, que não funcionaram a longo prazo, mas abriram o caminho para o interesse mundial de dar uma solução a esta doença que afeta todas as pessoas que passam do 40 anos de idade.

Em seus 36 anos de atividades, o CENOR incorporou em seu quadro medico vários destacados oftalmologistas e conta hoje com oito profissionais atendendo nas mais diversas áreas da oftalmologia.

Entre as especialidades do CENOR estão as cirurgias: Tratamento Endoscópico do Glaucoma; Catarata Microincisional; LASIK; PRK; Cirurgias Vitreoretinianas; Glaucoma; Trabeculectomia; Estrabismo; Pterígio; Calázio; Tumor de Conjuntiva

Paracentese; Facectomia com Facoemulsificação com implante de lio dobrável; Tumor de Pálpebra; Capsulotomia com Yag-Laser; Transplante de Córnea; Retirada de Corpo Estranho; Implante Secundário de lente intra-ocular; Vitrectomia Anterior; Vitrectomia (via Pars Plana); Retinopexia com Introflexão Escleral; Retinopexia com Troca Fluido/ Gasosa;  Endofotocoagulação; Menbranectomia Perirretiniana; Infusão de Perfluocarbono; Endo (laser-crioterapia); Retinopexia; Profilática; Sondagem das Vias Lacrimais; Fechamento dos Pontos Lacrimais; Criopexia Profilática; Fotocoagulação a Laser; Sutura de Córnea; Triquíase com Diatermia; Iridectomia (Laser); Ptose; Xantelasma e Implante de Lentes Fácicas de Worst (Artisan).

E os seguintes exames: Aberrometria Ocular; Biometria Ocular a Laser; Retinografia não Midriática; Microscopia Especular de Córnea; Topografia Corneana Computadorizada; Retinografia Digital; Microscopia especular; Gonioscopia; Mapeamento de Retina; Campimetria; Paquimetria; P A M; Fotodocumentação; Ceratoscopia Computadorizada; Teste de Função Lacrimal; Biometria Ultrassônica Computadorizada; Ultrassonografia B’Scan; Angiografia Digital e Tonometria de Aplanação.

O paciente do CENOR Reginaldo Pereira que não gostava de ter que usar óculos o tempo todo, tinha o sonho de um dia não precisar mais usá-los, só que por medo, ele vinha relutando para fazer a correção a laser no CENOR. Até que ao pesquisar na internet, ele descobriu que já fazia mais de 20 anos que esse tipo de cirurgia era realizada e que existem mais de 100 milhões de pessoas ao redor do mundo que já fizeram. Mas confiança mesmo ele só foi ter depois que descobriu que o próprio médico do CENOR, o Dr. Heraldo Sá Martins, já havia se beneficiado com a cirurgia. “Enxergar sem precisar de óculos foi um sonho que realizei através de uma correção a laser, no Centro de Olhos do Recife com o Dr Heraldo Sá Martins. Ao todo, o tratamento dos dois olhos demorou apenas dez minutos e foi sofrimento zero! Essa correção foi um marco em minha vida e recomendo para todo mundo que hoje depende de óculos, vale muito a pena”.

SERVIÇO:

CENOR - Centro de Olhos do Recife
Rua José Osório, 355 - Madalena - Recife/PE
Fone/Fax.: (0xx81) 3229.5000
Celulares: (TIM)9.9966-8662 | (OI)9.8826-0209
(Claro)9.9184-7828 | (Vivo)9.8165-1655

E-mail: sac@cenor.com.br

GLAUCOMA É A PRINCIPAL CAUSA DE CEGUEIRA NO BRASIL

No Brasil, a principal causa da cegueira irreversível é o glaucoma, uma doença assintomática que pode levar anos até ser diagnosticada e que atinge cerca de 1 milhão de pessoas no país. De acordo com o Dr. Heraldo Sá Martins, os principais fatores de risco são as pessoas com histórico familiar – que apresentam 6% de chance de desenvolver a doença. Já as pessoas negras e diabéticas são mais propensas a ter glaucoma de ângulo aberto e perdem a visão lentamente, pois inicialmente o glaucoma não causa nenhum sintoma e a perda visual não é percebível.

Jornal Terra da Gente – O que é glaucoma?

Dr. Heraldo Sá Martins - Glaucoma é uma doença do olho que resulta em dano ao nervo óptico levando à perda de visão periférica e possível cegueira. Existem dois tipos de glaucoma, e todos eles resultam em dano ao nervo óptico. No entanto, se detectado precocemente, a perda visual em todos os tipos de glaucoma pode ser prevenida. No olho normal, um fluido transparente é produzido constantemente pelo corpo ciliar. Esse fluido flui através da abertura pupilar e sai do olho através de pequenos canais de drenagem chamados de malha trabecular. Esse processo resulta na pressão ocular normal a qual é responsável pela manutenção da forma do olho. Nos tipos mais comuns de glaucoma, quando o fluido atinge a malha trabecular, ele passa muito vagarosamente pelos drenos. À medida que o fluido se acumula, a pressão interna do olho se eleva a um nível tal que lesa o nervo óptico e causa perdas no campo de visão.

JTG – É possível ter glaucoma sem aumento da pressão ocular?

HSM - Apesar de que a pressão intraocular aumentada possa ser um fator importante no desenvolvimento do glaucoma, existem pacientes que desenvolvem o glaucoma com pressões intraoculares normais. Outros fatores de risco além de pressão intraocular podem estar envolvidos e o seu oftalmologista pode determinar estes fatores durante a sua consulta.

JTG – Quais são os sintomas do glaucoma de ângulo aberto?

HSM - Glaucoma inicialmente não tem sintomas e por isso é conhecido como o ladrão sorrateiro da visão. No entanto, se deixado sem tratamento, pode causar perda progressiva do campo de visão periférico que no final pode resultar em cegueira total irreversível.

JTG – Quem tem risco de desenvolver glaucoma de ângulo aberto?

HSM - Alguns fatores de risco para glaucoma incluem antecedentes familiares, diabetes e dependência africana, hipermetropia, trauma ocular, uso passado ou presente de remédios com cortisona. Um exame detalhado com as pupilas dilatadas pode relevar mais fatores de risco, tais como pressão intraocular elevada e afinamento da córnea e anatomia anormal do nervo óptico.

JTG – Como o glaucoma é diagnosticado?

HSM - Durante a sua avaliação ocular o seu oftalmologista pode identificar os indivíduos que tem maior risco para glaucoma. A avaliação da pressão intraocular e outros exames podem indicar a necessidade de exames adicionais par determinar se é necessário tratamento ou apenas manter em observação.
                Seu oftalmologista pode realizar diversos testes para avaliação do estado atual dos seus olhos. Isso pode agir como um ponto de referência para futuras comparações. Testes podem ser repetidos periodicamente para determinar a necessidade ou a eficácia de um tratamento.

JTG – Como o glaucoma é tratado?

HSM - Apesar de que o dano o nervo óptico e a perda do campo visual no glaucoma não possam ser usualmente revertidos, o glaucoma é uma doença que pode ser geralmente controlada. O tratamento visa a redução da pressão intraocular para prevenir ou retardar futuro dano ao nervo óptico e perda de campo visual.
                O tratamento pode envolver o uso de colírios, laser, cirurgia, ou uma combinação destas modalidades. Seu oftalmologista irá discutir as opções de tratamento melhores para o seu caso.

JTG – Que posso fazer para proteger minha visão?

HSM - Estudos têm demonstrado que a detecção precoce e tratamento do glaucoma antes que cause um dano mais significativo de visão é a melhor forma para controlar a doença. Se você estiver sendo tratado para glaucoma, tenha certeza de usar o seu colírio todos os dias. Você pode também ajudar a proteger a visão de membros de sua família e amigos que tenham risco de glaucoma, encoraje-os para fazerem um exame oftalmológico completo.

Auxiliadora Sá Martins // Oftalmologia clínica (adulto e crianças), cirurgias oculares de pterigio, calázio e tumores pálpebras e glaucoma.

Ian Sá Martins // Cirurgia de catarata, retina clínica, retina cirúrgica, cirurgia vítrea, exames de retina (retinografia, ultrasonografia ocular, mapeamento de retina) e fotocoagulação a laser.


Herraldo Sá  Martins e Ian Sá Martins
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