Bolsonaro alega que vídeo com ataque ao STF não é dele, diz jornal

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Coligação do candidato recorreu ao TSE pedindo que o YouTube remova o conteúdo



© REUTERS

A coligação de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral para que o YouTube remova um vídeo que faz propaganda do candidato e, no final, ataca ministros do Supremo Tribunal Federal. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S. Paulo".

Segundo o jornal, o vídeo tem trilha sonora de Zezé di Camargo e Luciano e, no verso “feito mal que não tem cura/ estão levando à loucura/ o país que a gente ama”, aparecem imagens de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e de Celso de Mello.

O vídeo logo foi espalhado via WhatsApp e chegou ao conhecimento dos magistrados na quinta-feira (11).

De acordo com a "Folha", um dia depois, os advogados disseram ao TSE que a montagem não é “de responsabilidade” de Bolsonaro, prejudicando sua imagem “na medida em que o coloca em linha de colisão com a atuação do Poder Judiciário”.


Por: Notícias ao Minuto.


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