A escritora pernambucana Lourdes Sarmento anunciou o lançamento de um novo livro através das redes sociais. O evento ocorrerá no dia 2 de outubro (sexta-feira). Lourdes lançará o livro “Sinfonia de Estrelas” (Edições Novo Horizonte, 80 páginas). A obra será vendida na Livraria Varejão do Estudante e estará disponível para leitura, em formato ebook, no site: www.edicoesnovohorizonte.com

Com o risco iminente de mais contágio pelo Coronavírus, a decisão é considerada acertada pois alcança um público grande e evita o contato físico.

O livro também faz um registro especial com textos e fotos da festa de cerimônia do “Troféu Rosa de Píndaro” concedido pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ). Seu nome foi escolhido para receber a honraria pela relevância do conjunto da obra publicada pela escritora de âmbito nacional e internacional.

Sobre o assunto o presidente de honra da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ), Edir Meirelles, falou, através de um vídeo publicado nas redes sociais, sobre o prêmio Rosa de Píndaro concedido à poeta, jornalista, pesquisadora e membro da Academia Pernambucana de Letras, Lourdes Maria Sarmento.

“Lourdes Sarmento é um das intelectuais mais respeitadas da terra dos revolucionários pernambucanos, estado de tantas glórias e dos iluminados, ao qual o Brasil tanto deve”, destacou.

A autora

Lourdes Sarmaneto nasceu no Recife-PE. É poeta, contista, cronista, pesquisadora e jornalista editada por Vericuetos/ Chemins Scabreux, em Paris, além de membro de várias Academias e instituições como a Academia Pernambucana de Letras.  Possui 27 livros publicados e participação em mais de 130 antologias nacionais e internacionais, tendo trabalhos literários e jornalísticos apresentados em Washington, Miami (USA), Lima (Peru), Lisboa (Portugal) e na cidade do México, Buenos Aires (Argentina). Organizou a antologia Poésie du Brésil, publicada em Paris, 1997. Segundo a professora Anne-Marie Quint, da Sorbonne, foi o primeiro livro sobre poesia brasileira publicado em Paris, após trinta anos de silêncio. A referida obra foi catalogada pela Fundação Gulbenkien e, oficialmente, colocada na Internet, pela  Embaixada do Brasil, em Paris.