MITOLOGIA, FILOSOFIA E RELIGIÃO EM STAR WAR

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Arlinda Lamêgo.


Os marcos iniciais mais importantes no desenvolvimento humano são a conquista das linguagens oral e escrita para explicar fenômenos naturais no seu crescimento espiritual. Esse homem extraordinário procurou a razão na elucidação, aclaramento e interpretação sobre movimentos da lua, do   sol, as estações, o tempo.  Mostrou sua transcendência diante das religiões com credos, panteões de deuses e mitos.

Longe de serem apenas histórias antigas ou fábulas desde o tempo das cavernas, os mitos têm poder de penetração na cultura de todas as civilizações humanas, do Oriente ao Ocidente. Misturados à vida humana, os celestiais se misturam. Os seres celestes formavam a visão de mundo com imagens semelhantes aos seres humanos por transmissão oral para a posteridade. Deidades femininas eram veneradas nas cavernas, nas representações do físico e do espiritual. 

Homero sistematizou os deuses gregos, com mitos novos e isolados que viviam no Olimpo imortal, na Tessália. Os doze deuses principais são: Zeus, Hera, Hefesto, Atena, Apolo, Artêmis, Ares Afrodite Dionísio, Hades, Deméter e Poseidon. Zeus é a forma grega mais elevada do deus indo-germânico eminentemente masculina no norte do Peloponeso, ao lado de Atena. Os olímpicos são poupados de imperfeições da velhice e da morte. Deuses podem ser bom e mau. Zeus é bom e ruim, Hera é boa e ruim. Até 800 a.C., não havia crença unitária. As cidades tinham seus panteões, festas e ritos, continuaram veneradas no pré grego e grego. Hesíodo, a distinção histórica em religiões recentes, céu e inferno, limiar entre diabo e anjo, claro, escurão, branco e negro, tentou esclarecer homens e deuses.

Afinal, o que é mitologia? A figura metafórica com histórias sobrenaturais, de muitas análises, em geral cristã.  Força é individualizada., não há espaço para dissidência. O Retorno de jedi é metade humano, metade máquina, o dualismo que fala Campbel, em seguir uma vida controlada regrada, um mestre, um aprendiz, através do consumo, a partir da linguagem , na experiencia estética diante desses universos.

Há dicotomia entre o bem e o mal. O que muda é a construção da narrativa 

Filmes como Star Wars ou fatos históricos têm força sobre a imaginação popular, profundamente ligados a mitos ancestrais. Por trás da filosofia está a luta entre emoção e razão. Os Jedi representam a razão, a disciplina e a contemplação, para alcançar a iluminação espiritual, tornar-se mais sábios e compassivos. A viagem pela mente e espírito sintetizou História, Religião, Filosofia e Cinema.

É um livro escrito por algumas das mentes mais brilhantes da galáxia.  Há um novo olhar, como a natureza da Força. É preciso existir um lado negro? O legado de Joseph Campbell sobre o alicerce mítico da saga inicia o caminho para se tornarem mestres jedis, a percepção do herói, a situação simbólica. São leituras possíveis em comportamento São mitos atuais. George Luca tem essa visão.

A essência da Guerra das estrelas vem de arquétipos. As ideias mitológicas nas religiões são relevantes na História da humanidade. 

Por: Arlinda Lamêgo - Recifense, Médica, Escritora e Poeta.


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