Circo, poesia e caboclinho marcam abertura da Fenearte, em Olinda

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Naná Vasconcelos e mestre Manuel Eudócio são homenageados neste ano.

Maior feira de artesanato da América Latina segue até o dia 17.

17ª Edição da Fenearte abriu as portas para o público nesta quinta-feira (7) (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
Apresentação circense, caboclinho e declamação de poesia marcaram a cerimômia da abertura da 17ª edição da Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte) nesta quinta-feira (7), no Centro de Convenções, em Olinda. Mesmo antes das catracas serem liberadas às 14h, algumas pessoas já faziam filas do lado de fora do pavilhão.

Por volta das 15h30, os pernas de pau da Escola Pernambucana de Circo (EPC) fizeram uma performance na Alameda dos Mestres, seguida da declamação do poeta Marinho. Logo depois, o governador Paulo Câmara saudou as famílias do multi-instrumentista Naná Vasconcelos e o mestre do artesanato Manuel Eudócio, homenageados pela feira, em seu discurso.

Governador Paulo Câmara esteve presenta na abertura da 17ª Fenearte, nesta quinta (7) (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
"A Fenearte é, sem dúvida nenhuma, um grande exemplo para o Brasil de que nós somos maiores do que qualquer adversidade. (...) Aqui vamos ver todos os estados da federação e mais de 40 países. Vamos ver o bom do artesanato, da música, tudo que faz bem às pessoas", disse o governador, em alusão à crise.

A família do advogado Estevão Mustafa chegou pouco depois da abertura da feira e parou para tirar fotos com a escultura de Ariano Suassuna, feita pelo mestre Nido de Sirinhaém, um dos espaços que ficam na entrada da Alameda dos Mestres. "Vimos a data na internet  programamos nossas férias para coincidir com a data da feira", conta o advogado, que é do Recife, mas mora em Fortaleza com a esposa.

A família do advogado Estevão Mustafa parou para tirar fotos com a escultura de Ariano Suassuna
(Foto: Moema França/G1)
O público consumidor se prepara mais a cada ano e já vem com carrinhos de rodinha para ajudar a carregar as compras, como é o caso da advogada Aidê Lins, que já frequenta a Fenearte há cinco anos. "Eu já percebi que é melhor vir no primeiro dia da feira, porque conforme o tempo passa, algumas peças acabam e não são repostas. Eu gosto é de pegar as novidades mesmo", dá a dica.

A Fenearte funciona das 14h às 22h, durante a semana, e das 10h às 22h, nos sábados e domingos. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia) de segunda a quinta e R$ 12 e R$ 6 nas sextas, sábados e domingos.
Por: G1.


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