EMPRESA DE GESTÃO FUNERÁRIA, PAX PERNAMBUCANA, CONTA COM 15 FILIAIS EM PERNAMBUCO E INVESTE EM TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CONFORTO

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Quando se fala em plano funerário, casa de assistência funerária ou algo parecido, o assunto para muitos é sem importância e chega a ser desagradável. Mas como tudo na vida evolui, assim acontece com os planos funerários e assistência aos mortos. De acordo com o empresário Valmor Schmoeller, que está neste segmento de assistência funerária há 18 anos, conceitos sobre cemitério e assistência mortuária precisam mudar, já que muitas pessoas consideram importante, além de um enterro digno, cultivar a memória do falecido e o lugar onde foi enterrado com carinho, respeito e atenção.

Schmoeller nasceu em Santa Catarina, mas desde que chegou em Caruaru, há 18 anos, resolveu investir na gestão funerária e deu  muito certo. Atualmente a empresa fica localizada no bairro São Francisco, em Caruaru, e conta com 15 filiais, desde a capital até o Agreste Pernambucano, e trabalha com parceria com seguradoras, prefeituras e com a empresa Unimed.  Brevemente, a empresa Pax vai construir um cemitério na cidade de São Caetano, com oito andares, dentro de um condomínio, com uma nova estrutura e com um conceito mais moderno.

Quem pensa que enterrar uma pessoa querida seja uma simples tarefa básica, com os mesmos serviços oferecidos pelas funerárias, engana-se. O empresário Valmor é muito organizado, competente e traz soluções inteligentes e até ousadas quando se trata de manter os laços entre vivos e mortos. E busca sempre atender os clientes da melhor forma possível. Mas pretende colocar em prática um projeto para mudar o conceito das pessoas. “Iremos ampliar o nosso atendimento. O projeto do cemitério vai ser cinco em um: crematório de animais, cemitério, ossário, cinzas, hotelzinho de animais e hotel pra pessoas. Quando alguém precisar vir a Caruaru, traz seu animal e cada um vai ter seu lugar para ficar hospedado, um próximo ao outro, explica.”

Com relação às atualizações do segmento de funerárias, segundo Valmor existe uma lei federal que proíbe o enterro de animais e seres humanos no solo, e as prefeituras podem ser multadas ao utilizar-se desse procedimento.  Ele esclarece que, em Caruaru, a prefeitura já se preocupa com essa situação e está viabilizando esforços e, em parceria com a Pax, vai limpar dois cemitérios, São Roque e o São Vicente, localizado no Alto do Moura. Será um investimento aliado à tecnologia, já que estes cemitérios estão superlotados.

“Cemitério no chão prejudica o solo. Um exemplo é o cemitério do Alto do Moura, com o cemitério acima e a população morando na região mais baixa. Um solo contaminado, pode prejudicar os animais que ingerem água e as pessoas que ingerem esses animais. Uma cidade hoje, infelizmente, é conhecida através do cemitério, se o cemitério é desorganizado, imagina como vai ser  a cidade? ”ressalta Valmor.

Dentro do seu projeto, segundo o empresário, os corpos enterrados deterioram mais rapidamente e o lugar pode ser agradável. “A gente enterra o corpo e dentro de um mês e meio só estão os ossos, que podem ser retirados para o ossário ou para ser cremado. Uma nova tecnologia. Outra novidade, os enterros poderão ser feitos à noite, outro nível, um tipo de shopping que não tem nada a ver com os cemitérios convencionais. Hoje a gente se preocupa com quem morre. Temos exemplos de filhos que enterram os pais e nunca mais vão lá, por diversos motivos: medo, ambiente sujo, enterros no chão. Isso tudo está ficando ultrapassado. Então temos que fazer o diferencial. O pobre pensa que só quem pode fazer essas coisas é o rico. Não, o pobre tem o mesmo direito do rico. O preço do rico e do pobre são os mesmos e a qualidade igual,” destacou Valmor.

O empresário Valmor  inspira  e apoia também outros empresários do mesmo segmento, segundo depoimentos. “Falar de Valmor é falar de um ser humano ímpar, de coração aberto, uma grande pessoa, simples, batalhador e humilde. Não mede distância em ajudar as pessoas. Ele começou da pedra, lutou muito com garra, para chegar aonde chegou. Valmor me mostrou que tinha muito a oferecer lá fora e me levou de Surubim para Curitiba para adquirir conhecimentos e me mostrar esse segmento funerário. Tenho muito que agradecer ao meu irmão de verdade. Além de irmão Maçom, como irmão que a gente escolheu ser. Tenho muito que agradecer a ele,” declarou o surubinense Anderson de Paulo, amigo do empresário.

Valmor é natural de Rio Fortuna,(SC) e lá construiu um cemitério modelo para a região, com o uso de mármore, cortinas, tapetes. Para ele, cemitério é lugar de guardar com carinho pessoas que construíram sua própria história e merecem ser visitadas e lembradas sem receios, num ambiente agradável. Se depender do vislumbrador Schmoeller, Caruaru e região terão outro conceito do lugar aonde se guardam os mortos, sem contar com os benefícios de sustentabilidade ambiental que trarão para a população.




VALMOR SCHMOELLER


Valmor Schmoeller é natural de Rio Fortuna em Santa Catarina, mas reside em Caruaru há 18 anos. É filho de Francisco Schmoeller e Maria Verônica Jacinto Schmoeller. É irmão de Volnei Schmoeller. É divorciado e pai de três filhos: Valter, Maria Eduarda e Cintya.
Concluiu o ensino médio e o curso técnico em Contabilidade em sua terra natal. Iniciou a trajetória profissional como motorista de ônibus de turismo. Há 18 anos, veio para Caruaru, decidiu morar na cidade e investir no segmento de assistência funerária. Com muito esforço e determinação se tornou um grande empresário deste segmento e conquistou reconhecimento em Caruaru e região, com 15 filiais de Recife ao Agreste. É membro da Maçonaria há treze anos e lá galgou algumas etapas: graus filosóficos alcançados na Maçonaria.
Graças à confiança dos associados em seu empreendimento funerário, chegou a receber da Câmara de Vereadores de Caruaru uma homenagem pelo desempenho de sua empresa, a Pax Pernambucana, e outras homenagens por honra e mérito recebidas de instituições parceiras. A Pax Pernambucana hoje conta com parceria como a Unimed, seguradoras, prefeituras e tem ideias inovadoras quando se trata de assistência funerária. 
Desenvolve atividades filantrópicas, dentre elas, presta assistência à Casa dos Pobres em Caruaru, lugar que acolhe pessoas abandonadas. Também sua empresa é solidária e colabora financeiramente com o Hospital do Câncer. Humilde, honesto, inteligente, preocupa-se com o bem estar das pessoas e se sente realizado profissionalmente por investir seu tempo e suas energias com o que gosta de fazer e por ajudar as pessoas. Ao mesmo tempo é conciliador, gosta de aconselhar as pessoas, inspirado nos gestos de solidariedade que aprendeu com o genitor, que quando jovem tinha uma empresa de ônibus, era mecânico profissional e não media esforços para ajudar os amigos, muitas vezes consertava veículos até de madrugada.  
Valmor considera-se um privilegiado, pois um fato marcante em sua vida o fez mudar o jeito de enxergar as coisas e fortaleceu ainda mais sua fé em Deus. Há alguns anos sofreu um infarto, chegou no hospital em estado grave, foi desenganado pelos médicos e sua recuperação foi considerada um milagre. Também seu genitor foi desenganado pelos médicos com um câncer de próstata e superou os limites impostos pela ciência médica. Tudo isso o faz agradecer pela vida que tem.   
É uma pessoa sonhadora, ousado, muito a frente de seus concorrentes profissionais. Por isso se destaca no seu segmento em parcerias que contribuem para o desenvolvimento da região.  
“A gente não precisa de dez carros pra andar nem de dez casas pra morar. Ajudar o outro me faz feliz. O importante da vida da gente é ser feliz naquilo que estamos fazendo, fazer o que a gente gosta. Ninguém vive sem história, feliz daquele que pode ter sua história pra contar.”




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