Joaquim Neto.

É paradoxal, mas qualquer intervenção desregula o progresso e, consequentemente, prejudica quem se quiz ajudar.

Exemplifico. Houve um período que tentamos proteger a indústria automotiva. Sucede que essa proteção não os impulsionou para melhoras e as montadoras de outros países, que ñ estavam “protegidas”, avançaram. Quando ñ se aguentavam as proteções, quando se teve que abrir o mercado, os carros impostarmos estavam muito à frente dos nacionais.

Este é um exemplo que se aplica, em muitos outros casos, do desastre que é a ideia de “proteger”, seja o que for. O que se precisa é de liberdade para empreender e, o mais, o próprio mercado vai mostrando as oportunidades.