LANGKAWI – MALÁSIA

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Fica no sudeste da Ásia, no mar do sul da China. A população total é 30 milhões de habitantes, sendo que a maioria é jovem, a média de idade é 38 anos. Separou da Inglaterra, conseguindo a independência em 1957. O regime de governo é monarquia constitucional. O rei é eleito. 61% são muçulmanos que professam o islamismo, 20% budismo, 9% cristianismo e 6% induismo. Por aqui passam 100 mil navios por ano. Existe ataque de piratas. Kuam é a maior cidade das 100 ilhas.

LangKawi quer dizer águia marrom, que é o símbolo do país. No Oriental Village tem museu com mais de 100 pinturas em 3D. O teleférico de 1.700 metros dá uma visão magnífica. As principais fontes de renda são: petróleo, gás natural e frutas. Há muitos macacos selvagens. O trânsito é mão inglesa. Visitamos a tumba de Mahsuri Binti Pandak Mayah que foi condenada à morte por adultério mas era inocente e antes de ser executada, lançou a praga de que LangKawi sofreria guerras e invasões por 7 gerações, o que  de fato veio a acontecer. Ao redor de sua tumba há um museu com casas malaias típicas construídas sobre palafitas face enchentes. O museu mostra mesas feitas em cera, tamanho natural, com os afazeres da época antiga. Aqui comem carne de cachorro, pois os chineses comem de tudo. O guia da excursão era chinês, falava em francês e era traduzido para o espanhol por outro guia. Há duas monções, em maio e setembro. 62% do arroz consumido é produzido aqui, o resto é importado. 

As casas são de madeira. A cobra real pode medir 6 metros e uma mordida pode matar até 20 homens mais um elefante. A cobra piton não é venenosa. Na cidade milhares de bandeiras azuis com o símbolo da justiça. É o partido que está no poder e quer se reeleger nas próximas eleições. A umidade é elevada e a temperatura sempre entre 32 e 36 graus. Quente. Vimos muitos arrozais, comem também peixe e frango. O Monte Ruan, aqui ao lado tem 860 metros de altura, há 1.500 árvores de espécies diferentes, a flora é muito diversificada. Porto é livre = Duty Free, portanto não se paga imposto. Vimos vários campos de golf. A maioria da população vive nos campos, ao contrario dos demais lugares, eles tem muitos filhos. Na escola aprendem 3 idiomas. 

Nossa segunda parada foi na grande estátua de LangKawi, a águia com 18 metros de asa, símbolo daqui. A terceira parada foi no Under Water World, que tem 5.000 espécies nos mais de 100 aquários, tendo túnel com tubarões pelo qual se passa por dentro. A comida é ou muito doce ou muito apimentada. Hospital é grátis, Há imensas plantações de manga. Vários passeios vendidos a bordo do navio são para arrozais, mas como temos a informação de que há sanguessuga e picadas de insetos são comuns nesses arrozais, deixamos isto de lado.

O mar está calmo. Navegamos a 30 milhas náuticas da costa da Malásia. A ilha de LangKawi é a maior das 100 pertencentes ao sultanato de Quedã, na Malásia. O show da noite, no navio MSC Splendida, no qual estamos num cruzeiro tendo saído de Dubai com destino ao Japão, uma viagem de 30 dias, denominado Luzes de Viena, um clássico que agradou.  



Por: Marcos Eugênio Welter - Trabalhou como Advogado e Funcionário do Banco do Brasil, 
Membro do Conselho Superior Internacional da Academia de
 Letras do Brasil.




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