José Nivaldo Junior.

2016 foi difícil?

2017 vai ser melhor.

Pode acreditar.

Aquele sonho adiado?

Você vai realizar.

Pouco dinheiro no bolso, talvez, mas saúde pra dar e vender.

O inverno dessa vez vai ser bom. E vai chover no seu roçado.

A economia nacional, tenha fé, vai começar a se arrumar.

A operação chamada de “Lava-Jato” (o nome certo seria Lava a Jato, mas quem se importa com isso?) vai prosseguir debulhando corruptores e corrompidos, numa sangria que parece interminável.

Mas as pessoas vão começar a perceber que se trata de mais denúncias em torno dos mesmos fatos e dos mesmos personagens. Dificilmente haverá algo de novo sob a “Lava-Jato.”

Sem levar em conta que denúncia não é inquérito, muito menos processo, menos ainda condenação, os nomes citados até agora representam cerca de 20% do Congresso, menos ainda dos vários níveis do Executivo.

Ora, mesmo considerando a hipótese pouco provável que ao fim e ao cabo 20% dos deputados e senadores sejam considerados culpados, restam 80% que não se meteram na onda de saque aos cofres e empresas públicas sob o patrocínio e a regência do governo federal que se dizia de esquerda, mas não passava de uma cleptocracia populista.

Em resumo, a grande maioria dos políticos, mesmo os que apoiavam o governo, não cedeu aos encantos fáceis e não se enlameou. O mundo político não está tão atolado nas maracutaias desvendadas como apressadamente muitos concluíram e divulgaram. Há salvação.

Governo Temer desastrado e impopular? Verdade. Mas está fazendo o dever de casa que o PT não fez nos 13 anos na Presidência. E por essa omissão em busca do aplauso imediato, jogou o país nessa crise tão profunda e complexa.

Fiquem peixes. O presidente só cai se a Justiça Eleitoral condenar as contas da campanha de 2014 da chapa Dilma/Temer. Se isso acontecer, não tem jeito. O jogo zera e teremos eleições indiretas para completar o mandato presidencial.

Sobre isso, a bola de cristal não diz nada, mas pensa otimista, que o presidente fica. E permanecendo, acaba aprumando o passo e o País. Tarefa que não estará completa no Ano Novo, mas no outro, quem sabe? A bola sabe, mas não diz, pois quer se limitar a 2017.

Falando em 2017, ele já está aí, cheio de energia e amor para dar.

Aproveite o clima de confraternização natalina, abrace o seu irmão, deixe os sentimentos negativos para trás.

Frustração, ressentimentos, ódio, nada disso enche a barriga de ninguém. Perda de tempo com isso significa desperdício de oportunidades para pensar coisas que podem ser positivas.

O pessimista já começa o ano derrotado.
O otimista, só tem a ganhar. E vai ganhar.
Por isso, não existe bola cristal pessimista.

A minha está brilhando nesse momento.
Como brilhante vai ser o Ano Novo para você, sua família, seus amigos e todos mais que fazem diferença na sua vida.

Acredite na bola.
2017 será melhor.
Vamos a ele, com garra, coragem e determinação.
Abraço a todos os leitores e amigos.