MARIA LÚCIA E SUA POESIA

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Na magia de sua criação, a poeta Maria Lúcia Lauria Chiappetta trabalha com uma fórmula pouco entendida pela maioria dos mortais, seres insensíveis, preocupados apenas com as manchetes dos jornais anunciando crises de todo gênero. Assinale-se, porém, que é na Natureza com todo seu encanto e mistério que ela, a autora de versos e mais versos, encontra a fonte legítima para dar asas ao trabalho que realiza após meditação que resulta na captação de fenômenos naturais. E tudo isso na dimensão exata dos sonhos que acalenta há mais de 40 anos quando começou a traçar um novo rumo à vida que escolhera carregando simbolicamente um matulão repleto de descobertas fenomenais, algumas reveladas até mesmo em viagens de trabalho, quando conhecia novas paisagens.

Na ânsia de fazer e oferecer aos seus leitores sempre o melhor, ela elaborou uma fórmula capaz de contribuir na qualidade e dimensão daquilo que idealiza produzir, galgada no saber e nas surpresas do dia a dia. As experiências que vem repetindo, ao longo de toda uma trajetória de vida, resultaram num  conteúdo sagrado, original, mágico, na medida certa, enriquecido graças à contribuição que que chega por meio do conduto que regula o intelecto dessa artista primorosa cuja beleza interior é difícil definir, mensurar, pois aquele princípio de que só se ver bem com o coração nela cabe na medida certa, com tanta perfeição sem que sobre qualquer milímetro.

Como toda mulher aplicada, Lúcia Chiappetta ama aquilo que faz e por isso faz bem, com toda arte, em versos dispostos nas páginas dos livros que tem lançado, guarnecidos por metáforas e símbolos, cuja interpretação transcende os limites normais, sob a proteção dos deuses e das deusas do Olimpo.
Por: Ariadne Quintella.


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