NAZI-COMUNISMO A PASSOS LARGOS

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 José Francisco dos Santos.


Uma observação básica de ciência política: nós não estamos mais num regime normal de Estado de Direito, no qual que reina a Constituição e a divisão de poderes. O STF, assumidamente, não trabalha mais para defender a Constituição, mas para implantar a agenda 2030 da ONU, mesmo que, para isso, seja preciso rasgar nossa Constituição.

Outra observação básica: os chamados “cientistas políticos”, os defensores dos “direitos humanos” e da “democracia” ainda não perceberam o óbvio ou, o que é mais provável, perceberam e apoiam. 

Se há algo no cenário político a ser notado e frisado é essa ignorância voluntária dos ditos “formadores de opinião” em relação aos reiterados e aberrantes abusos jurídicos de que estamos sendo vítimas.

Nem falo dos jornalistas, pois, com raríssimas exceções, o jornalismo foi engolido pela publicidade e propaganda, e se tornou um instrumento de mostrar ou esconder (ou inventar!) o que for mais conveniente.

Mas é notável o quanto a “inteligência”, especialmente universitária, tem se prestado a essas mesmas finalidades.

Enquanto Alexandre de Moraes prende jornalistas (os poucos que querem honrar a profissão) por “crime de opinião”, abre inquérito ilegal, censura sites e canais do youtube, desmonetiza canais por pura conveniência política, tudo ao arrepio da lei e do bom senso, os ditos defensores da “democracia” e dos “direitos humanos” só enxergam a fantasmagórica “homofobia”, racismo, defesa do aborto ou maus tratos a animais. Não se vê, na universidade brasileira, um debate aberto sobre as arbitrariedades do STF. Há um denso véu cobrindo a visão e a inteligência dessa gente.

Isso fica ainda mais evidente quanto à vacina do Covid. 

Qualquer iniciante em biologia sabe que para se confirmar a eficácia de uma vacina (qualquer vacina!) e saber os possíveis danos colaterais que ela venha a trazer, são necessários pelo menos quatro anos de pesquisas, com várias fases. Antes disso, é tudo experimental.

Portanto, uma vacina com alguns meses de testes jamais pode ser considerada eficaz e aplicada a 100% do público alvo. Isso não é só anticientífico, é irracional!

E ainda mais, obrigar todas as pessoas a se submeterem a essa vacina é RIDÍCULO e INCONSTITUCIONAL. É coisa de nazista, digno da mente de um Josef Mengele.

São inúmeros médicos e cientistas alertando para essa irracionalidade e para os grandes perigos escondidos nesse experimento forçado. Mas eles são simplesmente ignorados, não dão entrevistas nos telejornais, são “cancelados”. Não existe debate, apenas uma imensa máquina de propaganda de um discurso único. Quem sair dessa bolha é imediatamente tachado de obscurantista. É a nova “ciência jornalística”!

Mas por que essa lição básica de biologia e de direitos fundamentais é tão difícil de ser entendida? Que tipo de droga embotou a inteligência das pessoas? 

Alguém me disse, dias atrás, que as pessoas que não querem tomar a vacina por si, deveriam tomar por amor aos outros. Mas, um momento...se a vacina é eficaz e se quem tomá-la fica imune, por que eu deveria tomar pela outra pessoa? Ela que tome e fique imune! Por que devo entregar minha liberdade em nome desse discurso chinfrim?

Então, percebam que a criação do tal passaporte “vacinal” é ANTICIENTÍFICO, IRRACIONAL e INCONSTITUCIONAL.

Mas estamos sendo empurrados para isso, pelo autoritarismo do STF, com o apoio daqueles que dizem defender a liberdade, a ciência e a democracia.

E agora vem o discurso de vacinar crianças. E de maneira obrigatória, sob pena de não matricular na escola e coisas do tipo. É o requinte da crueldade. Há quem já ameace tirar dos pais a guarda dos filhos, caso eles não submetam as crianças à picada experimental.

É coisa de filme de terror ou ficção científica, mas está acontecendo sob nossos olhos. Quem não se submeter a essa ditadura ideológica será cada vez mais cerceado nos seus direitos fundamentais. E o medo irracional arrasta cada vez mais gente para essa servidão voluntária.

Para quem só tinha ouvido falar de como o nazismo e o comunismo foram se consolidando no início do século XX, estamos revivendo o mesmo processo. Agora em escala global.

Por: José Francisco dos Santos - Prof. Zezinho, consultor do GRUPIA. Graduado em Filosofiapela UNIFEBE, Especialista em Fundamentos da Educação pela FURB, Mestre e Doutor emFilosofia pela PUC/SP, é professor do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE, Faculdade São Luiz e Faculdade Sinergia.



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