O GRUPO PERNAMBUCANO DE SEGURANÇA PÚBLICA

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Cel. Severino Monteiro; Cel. Denivaldo Batista dos Santos; Cel. José Virgílio; Cel. Emmanuel Plácido Oliveira de Moraes; Cel. Geraldo Pereira Lima; Dr. Frederico Habdallah Asfora; Dr. João Olímpio de Mendonça (palestrante); Major Ivanildo de Assis Silva; Cel. Josué Limeira; Adm. Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho; Adm. Paulo Roberto Brito; Arnaldo Soares; e Advogado Rodrigo Scholz.


O Grupo Pernambucano de Segurança Pública – GPSP, fruto da reunião de pessoas que resolveram se dedicar a promoção de análises profundas, sérias, doutrinárias e profissionais, numa área temática na qual têm aparecido, com indesejável frequência, muitos curiosos que se julgam e se auto-intitulam de incontestáveis e iluminados pensadores, cujo objetivo principal é oferecer a sociedade pernambucana em geral e as autoridades constituídas em particular, uma oportunidade a mais de conhecerem e analisarem soluções para velhos problemas vistas sob o ângulo de pessoas maduras em diversas áreas do conhecimento, especialmente pessoas que dedicaram e/ou dedicam parte das suas atividades profissionais a questões de repercussão direta ou correlata com a segurança pública, realizou, após quatro reuniões ordinárias, sua primeira audiência pública.

Sob a presidência de Emmanuel Plácido Oliveira de Moraes, ladeado por Carlos Bezerra Cavalcanti (presidente da Sociedade dos Amigos da Briosa – SABRI e Josué Limeira (presidente do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militares), tivemos a honrosa satisfação de assistir a excelente palestra do Dr. João Olímpio de Mendonça, presidente da CESP-OAB/PE

Deve-se esclarecer, desde já, para conhecimento de todos, que as decisões do nosso grupo nem sempre são unânimes e ocorrem nas nossas reuniões privadas deliberativas, da seguinte forma: um integrante do grupo atua como relator de um determinado tema, o apresenta ao grupo e depois das devidas análises e debates se promove uma decisão, que posteriormente é levada a público.

Na mais recente reunião deliberativa do GPSP, foi objeto de análise a elaboração do Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO sem a necessidade de comparecimento a uma Delegacia da Polícia Civil, das partes e/ou da autoridade policial militar que atendeu a ocorrência, cuja relatoria foi realizada por Josué Limeira, e, segundo entendimento unânime esposado pelos presentes à reunião, tal procedimento administrativo/operacional trará vantagens econômicas e/ou operacionais para todos os interessados e/ou envolvidos com a ocorrência, principalmente, para a segurança pública do Estado de Pernambuco, como um todo. Ao final do encontro, chegou-se ao consenso de ser considerado o dito procedimento administrativo/operacional como: PRÁTICA SUGERIDA E RECOMENDADA COMO PROPOSTA PARA ANÁLISE DAS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS, BEM COMO, PARA SER DEFENDIDA PERANTE A SOCIEDADE PERNAMBUCANA, COMO UMA BOA PRÁTICA EM FAVOR DA MELHORIA DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA ESTADUAL.



Por: Geraldo Ferraz.


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