‘PANDEMIA’ A HUMANIDADE ESTÁ SENDO VÍTIMA DE UMA GRANDE FRAUDE

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Dra. Sandra Sayão.


Há dois anos fomos surpreendidos pelo aparecimento de mais uma virose respiratória que, originária na China, parou o Ocidente.

A Organização Mundial de Saúde nominou-a de pandemia (disseminação mundial de uma nova doença). Os Ministros da Saúde de várias nações, Presidentes, Primeiros Ministros, Governadores, Prefeitos, Infectologistas e outros, através das mídias e redes sociais, Religiosos e Jornalistas se manifestaram em uma ‘História Única’ proclamada nos mais diferentes idiomas: isolamento de pessoas saudáveis, crianças e jovens fora da escola, servidores e professores trabalhando remotamente, proibição de livre trânsito das pessoas e uso de máscaras para quem saísse de casa, e mesmo assim, para o estritamente permitido.

QUEREMOS SERVIÇAIS

No nosso Brasil pleno de contrastes. Evidentemente as pessoas prestadoras de serviços continuaram transitando para servir à classe média confinada, usuária de aplicativos para as mais diversas necessidades. Inicialmente, até os trabalhadores domésticos foram dispensados, porém, a pouca familiaridade com as tarefas de sobrevivência logo fez as pessoas mudarem de ideia e os informais foram chamados de volta, submetidos ao uso de máscaras e banhos de álcool gel por conhecidos motivos.

Como são usuários do transporte público, foram adoecendo e quando sobreviviam promoveram a imunização natural, como sempre ocorrera, pois, pandemia se vencia com o tempo, até agora.

A GRANDE FARSA

A orientação de grande parte dos serviços procurados pelos milhares de doentes na fase inicial da pandemia foi usar analgésico para aliviar os sintomas, ficar em casa até agravar, isto é, ficar com dificuldades respiratórias, e, só então, ir para o hospital. 

Chegando ao hospital, quase invariavelmente, pacientes eram intubados, isolados em UTIs, e muitos deles não voltaram para casa, sendo enterrados sem direito ao pranto e às orações dos familiares e amigos.

Medicações foram demonizadas, mesmo aquelas usadas há anos no combate às pneumonias e o conceito de ‘tratamento’ foi substituído pelo de ‘falta de evidência científica’.

Obviamente, sem atendimento que impedisse o agravamento, doentes evoluíram negativamente lotando hospitais e sobrecarregando as equipes.

DENTISTAS A SALVO

Vale o registro: os cirurgiões-dentistas foram “linha de frente” no enfrentamento à Covid, mais contato direto, impossível. A sociedade e mesmo colegas da saúde, não valorizam isso.  Nós, dentistas continuamos trabalhando em contato com a mucosa que abriga os vírus, atendendo a população e foram inexpressivos os números de mortos entre nós, em todas as faixas etárias. Embora muitos tenhamos sido contaminados.

Só que, a maioria, de imediato, aos primeiros sintomas, iniciamos o tratamento, em auto-prescrição. Com resultados fantásticos.

CHEGOU VACINA

Então, surgiram simultaneamente vacinas experimentais em diversos países: ora com vírus inativados, ora de terapias transgênicas. Inicialmente foi prometida uma resposta imunológica que se aproximava dos 100%. Seria cômico se não fosse trágico.

Enquanto o mundo se entrelinha com essas vacinas experimentais, foram desprezados os conhecimentos acumulados em décadas de enfrentamento das infecções respiratórias: as pessoas deixaram seus sapatos à porta, e difundiu-se o uso ensandecido de álcool gel nas mãos, nas sacolas de compras, pessoas transtornadas passaram a usar máscaras, algumas de pouquíssima utilidade, em tecido até rendado, com o cônjuge, guiando só ou caminhando à beira-mar ou nos parques. Patético. As pessoas foram induzidas a pensar que vírus respiratórios que morrem com água e sabão ou álcool gel, eram providos de asas ou podiam sobreviver sem a presença de muco.

ABSOLUTA INSENSATEZ

No auge da insensatez Igrejas, cinemas, escolas, centros de compras, consultórios médicos, praias (absurdo dos absurdos) tudo foi fechado, num ‘isolamento’ que pouco ou nenhum efeito surtiu. Com a evolução da doença, foi permitido ir à praia…com máscaras, e apenas na areia, enquanto banhistas eram retirados da água. Por quê? 

As ruas vazias empobreceram ou faliram os pequenos comerciantes e o pânico generalizado prejudicou a saúde mental e emocional da população. Dois anos sem aulas, retardaram a alfabetização das crianças e formação de jovens, e assim, o ensino no Brasil que já era ruim, tornou-se deplorável, digno de piedade. Casamentos desfeitos, suicídios cometidos, depressões instaladas. Uma calamidade tornada invisível como a lenda do rei nú.

ENSINO VIROU DESASTRE

Muitos formandos, meus ex-alunos na Universidade Pública tiveram apenas 3 anos de aulas presenciais em várias disciplinas, embora tenham atuado na boca, nas aulas práticas. Qual a explicação para isso? Aulas em contato com os vírus foram liberadas, teóricas e laboratoriais, não. E num curso de 5 anos, quase todo o ciclo profissional foi sob aulas ‘online’, síncronas ou assíncronas: um desastre nunca visto. No passado, mesmo países em guerra mantiveram as escolas abertas… E na atualidade, colações de grau com poucos alunos, que poderiam ser realizadas sem qualquer problema, pois as pessoas há muito tempo estão frequentando centros de compra, restaurantes, viajando de avião. Pois, as cerimônias, tão esperadas pelos familiares e formandos, foram transmitidas pela rede, com auxílio de um computador. Por quê?

VITÓRIA DO FRACASSO

Passados 2 anos, meus questionamentos continuam os mesmos: por que continuam insistindo nas mesmas atitudes que fracassaram? 

Jamais vira crianças sendo utilizadas para ‘proteger’ os avós. Pelo contrário, vi nas grandes catástrofes da humanidade, nós, os velhos, defendermos as gerações seguintes. 

Por que expor criancinhas e jovens saudáveis a doenças emocionais tirando-os da convivência social? Por que tanta insistência nos mesmos procedimentos, se esses pacientes dificilmente agravam? Todos os nossos netos e muitas outras crianças e jovens do nosso convívio tiveram a doença, evoluíram muito bem e com 2 dias estavam com a saúde restabelecida.

ATITUDES CRIMINOSAS

Por que insistir em não avaliar vários problemas cardíacos que estão surgindo? E ainda, por que estão nascendo criancinhas cardiopatas? Soluções para adultos foram aplicadas em crianças, por quê? 

Por que atletas jovens, cantores, bailarinos e pilotos, caem mortos, fulminados, em plena atividade profissional? Nunca se viu tanto “mal súbito “em jovens saudáveis e monitorados como os atletas de alta performance como agora e ninguém se pergunta o porquê?

RIDÍCULO PASSAPORTE

Por que exigir PCR ou passaporte sanitário se há um exame de sangue que avalia a imunidade de forma indubitável?

Por que alguém sem passaporte sanitário pode comprar no centro de compras, mas, não terá ‘licença’ para pagar uma refeição? Por que pode sentar e comer se outra pessoa com o documento adquirir o alimento? Por que sentado pode conversar a 50 cm de outro ser humano sem máscara e de pé, não pode?

ÉTICA VIOLENTADA

O Código de Ética Médica e Odontológica assim como a Constituição Federal parecem violados e desconsiderados inúmeras vezes. E além da “história única” talvez haja um ‘pacto de silêncio’...por quê?

Eu tinha muita dificuldade em entender a conivência de alguns povos diante de determinadas situações que lhes foram historicamente impostas. 

Revi meus conceitos: a anestesia, a hipnose, a alienação coletiva é algo gravíssimo, atinge a muitos, inclusive a nós profissionais, pois ouço de pessoas da área da saúde, que tiveram a doença, logo, estão imunizadas.

LOUCURA

Afirmações tresloucadas pelo medo e realizando dezenas de testes de PCR que já se sabe pouco confiáveis, ao mínimo’ sintoma’. E parece que alguns advogados esqueceram que Decreto não é Lei. Por que tanta alienação e falta de racionalidade? O que aconteceu?

CONDUTAS INSENSATAS

Solidarizo-me com todos que perderam parentes e amigos, todos perdemos. Triste demais tanto sofrimento. Porém, talvez fosse mais lógico e sensato exigir o exame de sangue ou outra evidência: quem teve a doença e se recuperou poderia apresentar uma prova, como, por exemplo, investigar para detectar anticorpos protetores do SARS COV2 e tendo os anticorpos neutralizantes, obtidos com a melhor imunização possível, a natural, estaria apto a conviver sem restrições.

Ora, se os casos continuam, e nas festas e shows o passaporte vacinal é de todos exigido, assim como testes PCR, de validade duvidosa, quem transmite? Parece que os vacinados estão contaminando vacinados.

Quem teve a doença e tem anticorpos protetores, caso contraia COVID novamente, será benigna pois o organismo combaterá a infecção. Tal pessoa não representaria ameaça, mas, sem um documento questionável, não poderia tomar um café ou um sorvete em paz porque está impedido por pessoas que esqueceram - ou nunca aprenderam- imunologia básica e entendem pouco ou NADA de vírus respiratórios, com os quais nós humanos convivemos desde o nascimento.

OUVIR QUEM ENTENDE

Resisto à ideia de ver pessoas que desconhecem os mecanismos que conferem a imunidade aos humanos, e menos ainda, como se conduz uma pandemia possam me dizer como enfrentar uma virose respiratória: nós, Cirurgiões-dentistas, profissionais da linha de frente por excelência, convivemos com vírus desde os primeiros anos da longa formação até o último dia antes da aposentadoria: aquele no qual ministramos a última anestesia local de bloqueio do Vº Par Craniano, a temida ‘troncular’. 

Meu último questionamento: o que está acontecendo conosco? O que ocorre com nossa consciência crítica? Onde está nossa cognição?


Por: Dra. Sandra Sayão - Cirurgiã-dentista, Especialista, Mestre, Doutora em Odontologia e Filósofa. Docente Universitária e Endodontista em Clínica particular.


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