Gravatá cheia de poesia e com múltiplos encantos

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Gravatá - Crédito: Divulgação.


O nome Gravatá tem origem numa planta da família das bromélias. Em tupi “karawatã” significa mato que fura. Como cidade é, de fato, uma das mais charmosas do Agreste pernambucano, distante 80km do Recife, bastante visitada notadamente na Semana Santa. A informação é de que dispõe de 70 restaurantes. O município produz frutas, dentre elas morango e abacaxi, e um destaque é sem dúvida o seu polo moveleiro, numa concentração incrível de fabricantes de móveis rústicos e semirústicos, em madeira maciça. Agradável o Parque da Cidade Monsenhor Cremildo Batista, espaço indicado para o lazer.

Recomenda-se ao visitante conhecer o Conjunto da Praça Matriz e Rua Rui Barbosa, formado pela igreja matriz e pelo casario azulejado, o Memorial de Gravatá instalado na antiga cadeia pública, o casario da av. Joaquim Didier com chalés e o prédio do Instituto N.S. de Lourdes. A estação ferroviária do século XIX, o Conjunto Polo do Cruzeiro, com mirante, capela e estátua do Cristo redentor, cruzeiro e bares no Alto do Cruzeiro, o Museu de Criança (Museu do Automóvel Antigo) um dos mais ricos do gênero, situado na Av. 15 de Novembro, Atelier André Emerenciano, na Rua 15 de novembro, 1779, com sua oficina de artesanato.

Depois, como ninguém é de ferro, sentindo fome é só procurar um dos inúmeros restaurantes da cidade, ou mesmo a Cafeteria Gravatá, o Restaurante Canário do Império e outros. Também vale a pena conhecer o seu Mercado Público bem produzido, com 40 boxes, vendendo queijos, temperos etc, ou servindo uma suculenta buchada, guisado, sarapatel. Vale a pena conferir.

Por: Ariadne Quintella - Jornalista.




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